Madeleine Peyroux

Revirando minha discografia musical no computador ontem à noite, tive uma grata surpresa e uma grata lembrança. De bode, em casa, querendo ficar sozinho comigo mesmo, me deparei numa pasta onde estava “Madeleine Peyroux”, uma cantora de jazz nascida na Geórgia. Desconhecida ainda no Brasil.

O mais incrível que caio direto nessas armadilhas, isso porque faço muitos downloads e acabo sem tempo de ouvir mais de uma vez. Após ouvir as faixas do segundo álbum (Careless Love) da cantora, lembrei da razão de eu ter baixando.

Foi por acaso, navegando no Last FM. Enfrentando um dia parecido com o de ontem, cliquei em uma opção do site que sintonia uma estação de radio especifica, basta escolher o gênero, que ira surgir os principais artistas dentro deles. Madeleine Peyroux foi a segunda artista que tocou.

Deitado na cama quase dormindo, ouvindo de longe o eco da sua voz doce em ritmo de Jazz, levantei e fui sanar a curiosidade apresentada. Não deu outra, sentado na cadeira fui à procura de um álbum disponível para download.

Só que alguma coisa aconteceu, Peyroux foi para o banco de reservas. É, musica pra mim funciona como remédio, depende do estado de espírito de cada dia. Felizmente, consegui a tempo de corrigir a burrada.

Ela, Madeleine é uma espécie de cantora de um jazz suave. No contexto musical só o ritmo já eleva seu estado, se contém uma alma feminina adocicada preenche todas as lacunas. Com um vinho no copo e a sua paixão presente num mesmo espaço, a certeza de bons momentos torna-se real.

A vida é assim, muitas vezes basta uma bela musica para agradar o seu dia.

Recorrendo ao meu amigo Wikpédia, conferi de relance a trajetória da cantora. O fato é que ela passou por bons bocados, desde cedo na musica, era promessa, se tornou realidade quando foi descoberta pela revista americana Time, houve uma pausa por enfrentar uma doença nas cordas vocais, o anonimato surgiu novamente, no entanto, em meados 2003 retomou a atividade musical, gravando o álbum (Careless Love), que contém alguns covers, de Elliot Smith a Bob Dylan.

Ela totaliza quatro albuns, três covers com algumas autorias e o recente inteiro de autorias próprias.

É isso, pra quem gosta de um bom e velho Jazz, a dica é essa.

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