tag:blogger.com,1999:blog-19366669271872810562024-03-05T07:44:34.886-08:00ESTE MUNDO É MEURômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.comBlogger157125tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-889284363157355422012-04-02T13:12:00.000-07:002012-04-02T13:12:19.144-07:00Mudança de Endereço<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqGZerRAPfDX0r8-3IfIJe759Rk27lcjtftSUymC9oqjrvRgzLb8S2uy8I5WmMbaR-FwAFdAm3455wNGy-6mbV8IZXO3G4i1ht1wWffAAW1qMkwaDGUNvsAjt1bqHKwf3iez92geU9dDzw/s1600/mudanc3a7adecasa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqGZerRAPfDX0r8-3IfIJe759Rk27lcjtftSUymC9oqjrvRgzLb8S2uy8I5WmMbaR-FwAFdAm3455wNGy-6mbV8IZXO3G4i1ht1wWffAAW1qMkwaDGUNvsAjt1bqHKwf3iez92geU9dDzw/s320/mudanc3a7adecasa.jpg" width="297" /></a></div><br />
<br />
Mudei de blog ... o nome contínua o mesmo, mas só mudou o espaço ... agora é: http://estemundoemeu.wordpress.com/<br />
<br />
AbçsRômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-84110688760722778122012-02-02T18:38:00.000-08:002012-02-02T19:22:35.167-08:00Precisamos Falar Sobre Kevin, ( We Need To Talk About Kevin, 2012, EUA)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtmqDAdf7pyip2EHYR__Dm4E-LEwwfoCK1-nopfSHQhV3TEtjTEUHhYvo1c7sIXXYCTCU2lfZwGYXJaZgdyFq8MbfqEIOmBBxa5pyXYIeAVN6Bzcb2z85vKSVIl7aNs9v5QbPCvrugj1BD/s1600/poster-08Ago2011.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtmqDAdf7pyip2EHYR__Dm4E-LEwwfoCK1-nopfSHQhV3TEtjTEUHhYvo1c7sIXXYCTCU2lfZwGYXJaZgdyFq8MbfqEIOmBBxa5pyXYIeAVN6Bzcb2z85vKSVIl7aNs9v5QbPCvrugj1BD/s320/poster-08Ago2011.jpg" width="236" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Ao terminar o filme <b>“Precisamos Falar Sobre Kevin</b>” uma angústia domina o peito e as palavras somem, parecendo ser proposital, já que todos os momentos da fita são marcados por uma melancolia e o anúncio de tragédia que percorre todos os diálogos, tomadas, montagem e fotografia. O longa metragem dirigido por <b>Lynne Ramsay </b>é uma adaptação do livro que leva o mesmo nome, escrito por <b>Lionel Shriver</b>.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Baseado na tragédia que afetou a escola americana de Columbine, a história narra pela ótica de uma mãe, o assassinato em massa cometido por seu filho, um fato que levaria a mudar a sua vida totalmente. E dessa forma, sem lógica temporal, com idas e vindas no tempo, somos testemunhas dos acontecimentos e relações entre os personagens.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A fita sai na frente em termos de qualidade por inserir-nos numa narrativa onde não existe o julgamento, apenas o relato, com isso o diretor deixa a nosso cargo o diagnóstico, no entanto, particularmente, acho difícil encontrar respostas fáceis, teria que assistir o longa mais uma vez para assim ensaiar o motivo para o ato de Kevin.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Outra vez, deixando uma impressão particular, achei a forma crua da condução da trama uma das coisas mais assustadoras que assisti nos últimos tempos, confesso que para isso favoreceu o desempenho da atriz <b>Tilda Swinton</b> interpretando a mãe, cujo semblante índica um indivíduo perdido em sua existência, em contra partida, ao mesmo tempo em que demonstra estar perdido surge o desespero nas suas ações tentando buscar o carinho em sua relação com o filho.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Com uma produção independente e o cinema real pautando sua fórmula, talvez o exagero da excelente história seja o excesso de trilha sonora, pareceu que determinados momentos o som ambiente poderia ser um mecanismo a favor da trama e não o uso de trilhas distintas em suas melodias que acabam nos direcionando para fora da circunstância filmada. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Se fosse para indicar, diria que “<b>Precisamos Falar Sobre Kevin</b>” é objeto obrigatório para toda família. Como o filme <b>Elefante</b>, do <b>Gus Van Sant</b> também é. Duas obras que se dialogam por não tratar o seu público de forma tendenciosa, respeitando e o mais importante de tudo: Ouvindo.</div><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="305" src="http://www.youtube.com/embed/AMmMN5Ge570" width="340"></iframe>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-39188266177922614342012-01-31T06:55:00.000-08:002012-01-31T06:55:11.865-08:00Oscar 2012<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikcK0GJDzlneba4w89ojF-XIYomOLPkvLED0rQ7-eGtObpiE2ZETzGtsAxsf_ZleLwaTCu9V9c2uvrhgLl3D8019oOkZPgkrvUW0LaE7KXba5z6tAOWOB7a-99tK2dbiMZYpWaAWVZZPS8/s1600/poster-do-Oscar-2012.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikcK0GJDzlneba4w89ojF-XIYomOLPkvLED0rQ7-eGtObpiE2ZETzGtsAxsf_ZleLwaTCu9V9c2uvrhgLl3D8019oOkZPgkrvUW0LaE7KXba5z6tAOWOB7a-99tK2dbiMZYpWaAWVZZPS8/s320/poster-do-Oscar-2012.jpg" width="216" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Nessa última semana ocorreu o anúncio dos indicados para 84° edição do<b> Academy Awards</b>, o <b>Oscar</b>, em <b>Los Angeles</b>. E como sempre apostar nos vencedores após o seu anúncio é uma tarefa árdua, já que a maioria dos nomes lembrados pela academia sequer foram lançados em terras tupiniquins. Por outro lado, como de costume, a curiosidade e a vontade de assistir novas produções chamam a atenção do cinéfilo.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMEb5N7p8ZgG7ZP_ZKSOrZZ-jOb8mCBfRi0spqdjQBCGZ3mg0KbMUaMtM6lsFHtCSmtv2jngincYcsGBEOTm-JwvTYNuOgzKHoWhbJyoCNLzGw5W8zUahLirOtsc8QVPgk8JdGR0g1POcX/s1600/extremely_loud_and_incredibly_close_ver2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="241" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMEb5N7p8ZgG7ZP_ZKSOrZZ-jOb8mCBfRi0spqdjQBCGZ3mg0KbMUaMtM6lsFHtCSmtv2jngincYcsGBEOTm-JwvTYNuOgzKHoWhbJyoCNLzGw5W8zUahLirOtsc8QVPgk8JdGR0g1POcX/s320/extremely_loud_and_incredibly_close_ver2.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal">Esse ano foram indicados 9 títulos para a categoria melhor filme do ano, o prêmio mais aguardado da noite, dos nomes lembrados, o longa metragem americano “<b> Tão Forte e Tão Perto</b>”<b> </b>foi a surpresa, os outros nomes que compõem a lista já estavam sendo esperado, como “<b>A invenção de Hugo Cabret</b>” que lidera em quesito de indicações, com 11 indicações no total, vindo em seguida, “ <b>O Artista</b>” é o grande favorito da noite e o vice em número de indicações, com 10 no total, em seguida e acredito que correndo por fora surge, “ <b>Os Descendentes</b>”, “<b>O Homem que Mudou o Jogo</b>”, “<b>Vidas Cruzadas</b>”, “<b>Meia Noite em Paris</b>”, “<b>A Árvore da Vida</b>” e “<b>Cavalo de Guerra</b>”.<b><o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWYxcoyDlfyCb6o0OCEgdviNUl32ONZZq6ExGmnF0eWbRl_KI3rQCXDPPSXxDduuFT1xSpcL2DUG-xCiGUWBJ-GaXzniKiE2dcRXPdtjrmAZSJJEM1fQ9fpXZJ_s5nWW5ShOK_emN1ft_c/s1600/A.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWYxcoyDlfyCb6o0OCEgdviNUl32ONZZq6ExGmnF0eWbRl_KI3rQCXDPPSXxDduuFT1xSpcL2DUG-xCiGUWBJ-GaXzniKiE2dcRXPdtjrmAZSJJEM1fQ9fpXZJ_s5nWW5ShOK_emN1ft_c/s200/A.JPG" width="150" /></a></div><div class="MsoNormal">Particularmente, de todas as categorias, a que chama mais atenção por seu nível de dificuldade, por causa dos indicados, é a de melhor diretor, que contém grandes nomes do cinema, começando pelo trio de ferro, <b>Martin Scorsese</b> aparece por seu <b>Hugo Cabret</b>, <b>Woody Allen</b> retorna a ser indicado por seu <b>Meia Noite em Paris</b> e <b>Terence Malick</b> surge com o seu <b>A Árvore da Vida</b>, finalizando os indicados, aparecem nomes poucos conhecidos mas com grande potencial, como “<b>Alexandre Payne</b>, por <b>Os Descendentes</b>” e “ <b>Michel Hazanavicius</b>, por <b>O Artista</b>”.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Já que o brasileiro <b>Tropa de Elite 2 </b>não foi indicado para melhor filme estrangeiro, o único representante do<b> Brasil</b> são os cantores <b>Carlinhos Brown</b> e <b>Sergio Mendes</b> que foram indicados pela canção <b>Real in Rio </b>que faz parte da animação <b>Rio</b>, do diretor <b>Carlos Saldanha</b>.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEEKtlYmjB7SLhjkOTaEc-vBOikqQpYmcDPtAHrRgeTZlmNH46ISb71rwioGPR2rhyp9f4eysqn0W59fADFZqCaj7bJl-rrhWwqqCrwbFfBzRi6F1m4upk3vyHC4PdXu3glf14T-Hndk-J/s1600/cartaz-do-filme-o-artista-1305514034901_300x420.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEEKtlYmjB7SLhjkOTaEc-vBOikqQpYmcDPtAHrRgeTZlmNH46ISb71rwioGPR2rhyp9f4eysqn0W59fADFZqCaj7bJl-rrhWwqqCrwbFfBzRi6F1m4upk3vyHC4PdXu3glf14T-Hndk-J/s200/cartaz-do-filme-o-artista-1305514034901_300x420.jpg" width="142" /></a></div><div class="MsoNormal">Se fosse para opinar os vencedores das principais categorias, de acordo com o gosto da academia diria que para melhor filme o ganhador seria “<b>O Artista</b>”, diretor seria <b>Martin Scorsese</b>, ator para <b>Gary Oldman</b> pelo”<b>O Espião que Sabia Demais” </b>e atriz para <b>Michele Willians</b> por “<b>Sete Dias com Marilyn</b>”. No entanto, se fosse para apostar seguido o meu gosto particular diria que só não mudaria o prêmio de atriz, do resto seria tudo diferente, para melhor filme: <b>A Árvore da Vida</b>, melhor diretor: <b>Terence Malick </b>e Ator: <b>Brad Pitt</b> pelo “<b>O Homem que Mudou o Jogo</b>”. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Agora resta esperar para o próximo dia 26 de fevereiro, data da premiação e fazer suas apostas.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Segue a lista inteira dos indicados.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><strong>Filme</strong><br />
<em>O Artista</em> - Thomas Langmann<br />
<em>Os Descendentes</em> - Jim Burke, Alexander Payne e Jim Taylor<br />
<em>Tão Forte e Tão Perto</em> - Scott Rudin<br />
<em>Histórias Cruzadas</em> - Brunson Green, Chris Columbus e Michael Barnathan<br />
<em>A Invenção de Hugo Cabret</em> - Graham King e Martin Scorsese<br />
<em>Meia-Noite em Paris</em> - Letty Aronson e Stephen Tenenbaum<br />
<em>O Homem que Mudou o Jogo</em> - Michael De Luca, Rachael Horovitz e Brad Pitt<br />
<em>A Árvore da Vida</em> - Indicados a serem determinados<br />
<em>Cavalo de Guerra</em> - Steven Spielberg e Kathleen Kennedy<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzlcmc3Rcv9Vgre82CMUBVcD5Ny5X_cELLjq66SQ046-WUx4pck84DjxrwI_5J00cAKpoZwjR0ZEMxWBGDzk_DXsNAkvF-S9StFKZzeyAhuc-BqB0nkHYQ2eB3P1qY7aMmbvevvuUOAZ8V/s1600/homemquemudouojogo_1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzlcmc3Rcv9Vgre82CMUBVcD5Ny5X_cELLjq66SQ046-WUx4pck84DjxrwI_5J00cAKpoZwjR0ZEMxWBGDzk_DXsNAkvF-S9StFKZzeyAhuc-BqB0nkHYQ2eB3P1qY7aMmbvevvuUOAZ8V/s320/homemquemudouojogo_1.jpg" width="217" /></a></div><strong><br />
</strong><br />
<strong>Diretor</strong><br />
Terence Mallick por <em>A Árvore da Vida</em><br />
Martin Scorsese por <em>A Invenção de Hugo Cabret</em><br />
Woody Allen por <em>Meia-Noite em Paris</em><br />
Michel Hazanavicius por <em>O Artista</em><br />
Alexander Payne por <em>Os Descendentes</em><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Ator</strong><br />
Demián Bichir por <em>A Better Life</em><br />
Gary Oldman por <em>O Espião que Sabia Demais</em><br />
George Clooney por <em>Os Descendentes</em><br />
Jean Dujardin por <em>O Artista</em><br />
Brad Pitt por <em>O Homem que Mudou o Jogo</em><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Atriz</strong><br />
Viola Davis por <em>Histórias Cruzadas</em><br />
Glenn Close por <em>Albert Nobbs</em><br />
Rooney Mara por <em>Millenium - Os Homens que não Amavam as Mulheres</em><br />
Meryl Streep por <em>A Dama de Ferro</em><br />
Michelle Williams por <em>Sete Dias com Marilyn </em><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Ator Coadjuvante</strong><br />
Max Von Sydow por <em>Tão Forte e Tão Perto</em><br />
Christopher Plummer por <em>Beginners</em><br />
Kenneth Branagh por <em>Sete Dias com Marilyn</em><br />
Nick Nolte por <em>Guerreiro</em><br />
Jonah Hill por <em>O Homem que Mudou o Jogo</em><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Atriz Coadjuvante</strong><br />
Berenice Bejo por <em>O Artista</em><br />
Jessica Chastain por <em>Histórias Cruzadas</em><br />
Melissa McCarthy por <em>Missão Madrinha de Casamento</em><br />
Janet McTeer por <em>Albert Nobbs</em><br />
Octavia Spencer por <em>Histórias Cruzadas</em><br />
<strong><br />
</strong><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghul8Gc_q6q-g4vm2kL7kKa7vyMh97J1mN-b2lNYtM9N4JSyGd3_ojVIA6_EbdeOf36xCQDqSMEy-I93YkXIc5YnZnX6XuJjz38l5g9kuNmrW_Vu2C58hyM8Uqi0yhW6VqTgBHfshWLvU8/s1600/1320334638_descendants_ver2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghul8Gc_q6q-g4vm2kL7kKa7vyMh97J1mN-b2lNYtM9N4JSyGd3_ojVIA6_EbdeOf36xCQDqSMEy-I93YkXIc5YnZnX6XuJjz38l5g9kuNmrW_Vu2C58hyM8Uqi0yhW6VqTgBHfshWLvU8/s320/1320334638_descendants_ver2.jpg" width="320" /></a></div><strong>Roteiro Adaptado</strong><br />
<em>Os Descendentes</em> - Alexander Payne and Nat Faxon & Jim Rash<br />
<em>A Invenção de Hugo Cabret</em> - John Logan<br />
<em>Tudo Pelo Poder</em> - George Clooney & Grant Heslov e Beau Willimon<br />
<em>O Homem que Mudou o Jogo</em> - Steven Zaillian e Aaron Sorkin, história de Stan Chervin<br />
<em>O Espião que Sabia Demais</em> - Bridget O'Connor & Peter Straughan<br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Roteiro Original</strong><br />
<em>O Artista</em> - Michel Hazanavicius<br />
<em>Missão Madrinha de Casamento</em> - Annie Mumolo & Kristen Wiig<br />
<em>Margin Call: O Dia Antes do Fim</em> - J.C. Chandor<br />
<em>Meia-Noite em Paris</em> - Woody Allen<br />
<em>A Separação</em> - Asghar Farhadi<br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Animação</strong><br />
<em>Um Gato em Paris</em> - Alain Gagnol e Jean-Loup Felicioli<br />
<em>Chico & Rita</em> - Fernando Trueba e Javier Mariscal<br />
<em>Kung Fu Panda 2</em> - Jennifer Yuh Nelson<br />
<em>Gato de Botas</em> - Chris Miller<br />
<em>Rango</em> - Gore Verbinski<br />
<strong><br />
</strong><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ2wgIX4Sm_aID-iUKdFGdacZ8pwtbnnh_lfjSbB7_hJlTo_rLbfQkijL6cIwuZGn6LHZj_iW_yK28Gp_PBXc3Pi2o8jMTK8bzQdMScbBmOOxUg7OkEFBmGEGBkw7eRw8YnB4IeqXoPdKg/s1600/Meia-Noite-em-Paris.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ2wgIX4Sm_aID-iUKdFGdacZ8pwtbnnh_lfjSbB7_hJlTo_rLbfQkijL6cIwuZGn6LHZj_iW_yK28Gp_PBXc3Pi2o8jMTK8bzQdMScbBmOOxUg7OkEFBmGEGBkw7eRw8YnB4IeqXoPdKg/s320/Meia-Noite-em-Paris.jpg" width="215" /></a></div><strong>Filme Estrangeiro</strong><br />
<em>Bullhead</em> (Bélgica) - Michael R. Roskam<br />
<em>Monsieur Lazhar</em> (Canadá) - Philippe Falardeau<br />
<em>A Separação</em> (Irã) - Asghar Farhadi<br />
<em>Footnote</em> (Israel) - Joseph Cedar<br />
<em>In Darkness</em> (Polônia) - Agnieszka Holland<br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Fotografia</strong><br />
<em>O Artista</em> - Guillaume Schiffman<br />
<em>Millenium - Os Homens que não Amavam as Mulheres</em> - Jeff Cronenweth<br />
<em>A Invenção de Hugo Cabret</em> - Robert Richardson<br />
<em>A Árvore da Vida</em> - Emmanuel Lubezki<br />
<em>Cavalo de Guerra</em> - Janusz Kaminski<br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Direção de Arte</strong><br />
<em>O Artista</em> - Laurence Bennett (Design de Produção) e Robert Gould (Decoração de <em>Set</em>)<br />
<em>Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2</em> - Stuart Craig (Design de Produção) e Stephenie McMillan (Decoração de <em>Set</em>)<br />
<em>A Invenção de Hugo Cabret</em> - Dante Ferretti (Design de Produção) e Francesca Lo Schiavo (Decoração de <em>Set</em>)<br />
<em>Cavalo de Guerra</em> - Rick Carter (Design de Produção) e Lee Sandales (Decoração de <em>Set</em>)<br />
<em>Meia Noite em Paris</em> - Anne Seibel (Design de Produção) e Hélène Dubreuil (Decoração de Set)<br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Figurino</strong><br />
<em><span lang="EN-US">Anônimo</span></em><span lang="EN-US"> - Lisy Christl<br />
<em>O Artista</em> - Mark Bridges<br />
<em>A Invenção de Hugo Cabret</em> - Sandy Powell<br />
<em>Jane Eyre</em> - Michael O'Connor<br />
<em>W.E.</em> - Arianne Phillips<o:p></o:p></span><br />
<strong><span lang="EN-US"><br />
</span></strong><br />
<strong><span lang="EN-US">Documentário</span></strong><span lang="EN-US"><o:p></o:p></span><br />
<em><span lang="EN-US">Hell and Back Again</span></em><span lang="EN-US"> - Danfung Dennis e Mike Lerner<br />
<em>If a <st1:placename w:st="on">Tree</st1:placename> <st1:placetype w:st="on">Falls</st1:placetype>: A Story of the Earth Liberation Front</em> - Marshall Curry e Sam Cullman<br />
<st1:place w:st="on"><em>Paradise</em></st1:place><em> Lost 3: Purgatory</em> - Joe Berlinger e Bruce Sinofsky<br />
<em>Pina</em> - Wim Wenders e Gian-Piero Ringel<br />
<em>Undefeated</em> - TJ Martin, Dan Lindsay e Richard Middlemas<o:p></o:p></span><br />
<strong><span lang="EN-US"><br />
</span></strong><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_YaxbUKG-5zstfBeusdDfr-E8jUWhGBdGAm9X41YP51N_HTAhTPbY28PoEjA_shwVIzcTDbzC9IOJ6TsmPKLIQ0rN0PkoY_pxXXZu-ZPtxdPJ-ZeZIwA0wHbIrHqWnDQmDSN49uMt4NM3/s1600/198491.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_YaxbUKG-5zstfBeusdDfr-E8jUWhGBdGAm9X41YP51N_HTAhTPbY28PoEjA_shwVIzcTDbzC9IOJ6TsmPKLIQ0rN0PkoY_pxXXZu-ZPtxdPJ-ZeZIwA0wHbIrHqWnDQmDSN49uMt4NM3/s320/198491.jpg" width="227" /></a></div><strong><span lang="EN-US">Curta Documentário</span></strong><span lang="EN-US"><o:p></o:p></span><br />
<em><span lang="EN-US">The Barber of <st1:city w:st="on"><st1:place w:st="on">Birmingham</st1:place></st1:city>: Foot Soldier of the Civil Rights Movement</span></em><span lang="EN-US"> - Robin Fryday e Gail Dolgin<br />
<em>God is the Bigger Elvis</em> - Rebecca Cammisa e Julie Anderson<br />
<em>Incident in New Baghdad</em> - James Spione<br />
<em>Saving Face</em> - Daniel Junge e Sharmeen Obaid-Chinoy<br />
<em>The Tsunami and the Cherry Blossom</em> - Lucy Walker e Kira Carstensen<o:p></o:p></span><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Montagem</strong><br />
<em>O Artista</em> - Anne-Sophie Bion e Michel Hazanavicius<br />
<em>Os Descendentes</em> - Kevin Tent<br />
<em>Millenium - Os Homens que não Amavam as Mulheres</em> - Kirk Baxter and Angus Wall<br />
<em>A Invenção de Hugo Cabret</em> - Thelma Schoonmaker<br />
<em>O Homem que Mudou o Jogo</em> - Christopher Tellefsen<br />
<strong><span lang="EN-US"><br />
</span></strong><br />
<strong><span lang="EN-US">Maquiagem</span></strong><span lang="EN-US"><br />
<br />
<em>Albert Nobbs</em> - Martial Corneville, Lynn Johnston e Matthew W. Mungle<o:p></o:p></span><br />
<em>Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2</em> - Nick Dudman, Amanda Knight e Lisa Tomblin<br />
<em>A Dama de Ferro</em> - Mark Coulier e J. Roy Helland<br />
<strong><br />
</strong><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqXd_IpthjGc9dr-A1pbp-V3deIQFbWIIZm394ExBUMKmdhczYXE6Tea8gCz9ybc2NaQSQVemrCWXbM0p3WLtzvBwMY9F1YESsn-szNVnwh8gLl9JpvsiVbB06dndqnX3SLohwyEhL8vnR/s1600/vidas-cruzadas-prod-PANf.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqXd_IpthjGc9dr-A1pbp-V3deIQFbWIIZm394ExBUMKmdhczYXE6Tea8gCz9ybc2NaQSQVemrCWXbM0p3WLtzvBwMY9F1YESsn-szNVnwh8gLl9JpvsiVbB06dndqnX3SLohwyEhL8vnR/s320/vidas-cruzadas-prod-PANf.jpg" width="216" /></a></div><strong>Música - Trilha Sonora Original</strong><br />
<em>As Aventuras de Tintin: O Segredo do Licorne</em> - John Williams<br />
<em>O Artista</em> - Ludovic Bource<br />
<em>A Invenção de Hugo Cabret</em> - Howard Shore<br />
<em>O Espião que Sabia Demais</em> - Alberto Iglesias<br />
<em>Cavalo de Guerra</em> - John Williams<br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Música - Canção Original</strong><br />
"<em>Man or Muppet</em>" de <em>Os Muppets</em> - Letra e música de Bret McKenzie<br />
"<em>Real in Rio</em>" de <em>Rio</em> - Letra de Siedah Garret, música de Sergio Mendes e Carlinhos Brown<br />
<strong><span lang="EN-US"><br />
</span></strong><br />
<strong><span lang="EN-US">Curta metragem de Animação</span></strong><span lang="EN-US"><o:p></o:p></span><br />
<em><span lang="EN-US">Dimanche/Sunday</span></em><span lang="EN-US"> - Patrick Doyon<br />
<em>The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore</em> - William Joyce e Brandon Oldenburg<br />
<em>La Luna</em> - Enrico Casarosa<br />
<em>A Morning Stroll</em> - Grant Orchard e Sue Goffe<br />
<em>Wild Life</em> - Amanda Forbis e Wendy Tilby<o:p></o:p></span><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Curta metragem</strong><br />
<em><span lang="EN-US">Pentecost</span></em><span lang="EN-US"> - Peter McDonald e Eimear O'Kane<br />
<em>Raju</em> - Max Zähle e Stefan Gieren<br />
<em>The Shore</em> - Terry George e Oorlagh George<br />
<em>Time Freak</em> - Andrew Bowler e Gigi Causey<br />
<em>Tuba <st1:place w:st="on">Atlantic</st1:place></em> - Hallvar Witzø<o:p></o:p></span><br />
<span lang="EN-US"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjwgG0NnBD_yzveTFDUXtO9xSXnrH5BGxKHypEMq8YEKCQRucLzzTNMVtjBDKe8BVeARtudXOR95T5Z07d53SsP_93rGw9wrLJpCb2mcW_wUnAEEZOT-mRhX8kRzRxUZ9WuURxWXR7V8xI/s1600/mystique.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjwgG0NnBD_yzveTFDUXtO9xSXnrH5BGxKHypEMq8YEKCQRucLzzTNMVtjBDKe8BVeARtudXOR95T5Z07d53SsP_93rGw9wrLJpCb2mcW_wUnAEEZOT-mRhX8kRzRxUZ9WuURxWXR7V8xI/s320/mystique.jpg" width="320" /></a></div><strong><br />
</strong><br />
<strong>Montagem de Som</strong><br />
<em>Drive</em> - Lon Bender e Victor Ray Ennis<br />
<em>Millenium - Os Homens que não Amavam as Mulhere</em>s - Ren Klyce<br />
<em>A Invenção de Hugo Cabret</em> - Philip Stockton e Eugene Gearty<br />
<em>Transformers: O Lado Oculto da Lua</em> - Ethan Van der Ryn e Erik Aadahl<br />
<em>Cavalo de Guerra</em> - Richard Hymns e Gary Rydstrom<br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Mixagem de Som</strong><br />
<em>Millenium - Os Homens que não Amavam as Mulheres</em> - David Parker, Michael Semanick, Ren Klyce e Bo Persson<br />
<em>A Invenção de Hugo Cabret</em> - Tom Fleischman e John Midgley<br />
<em>O Homem que Mudou o Jogo</em> - Deb Adair, Ron Bochar, Dave Giammarco e Ed Novick<br />
<em>Transformers: O Lado Oculto da Lua</em> - Greg P. Russell, Gary Summers, Jeffrey J. Haboush e Peter J. Devlin<br />
<em>Cavalo de Guerra</em> - Gary Rydstrom, Andy Nelson, Tom Johnson e Stuart Wilson<br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Efeitos Visuais</strong><br />
<em>Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2</em> - Tim Burke, David Vickery, Greg Butler e John Richardson<br />
<em>A Invenção de Hugo Cabret</em> - Rob Legato, Joss Williams, Ben Grossman e Alex Henning<br />
<em>Gigantes de Aço</em> - Erik Nash, John Rosengrant, Dan Taylor e Swen Gillberg<br />
<em>Planeta dos Macacos: A Origem</em> - Joe Letteri, Dan Lemmon, R. Christopher White e Daniel Barrett<br />
<em>Transformers: O Lado Oculto da Lua</em> - Dan Glass, Brad Friedman, Douglas Trumbull e Michael FinkRômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-25998282198076897182012-01-12T11:31:00.000-08:002012-01-12T11:31:25.777-08:00É fundamental se perder<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeiMv0dXTj98Mxwf8xxmNhA10inA59D_NOPPwNd0Ra412nCFcUIYU2SzyV_-T_1z2xeJomRpRKQYLOfsybNwHuPsIwR9rjWpdujdR-YcsWEikQ0j_sYlBWq3eqzKV85Qub1bREAFN1NBZy/s1600/sinto-me+perdido.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeiMv0dXTj98Mxwf8xxmNhA10inA59D_NOPPwNd0Ra412nCFcUIYU2SzyV_-T_1z2xeJomRpRKQYLOfsybNwHuPsIwR9rjWpdujdR-YcsWEikQ0j_sYlBWq3eqzKV85Qub1bREAFN1NBZy/s320/sinto-me+perdido.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal">O início do ano grita dias difíceis para ser vividos, no entanto resta a vontade de compactar o que julgou ser necessária e determinante na sua existência durante os antecedentes do antigo para o novo. É fundamental se perder, estar perdido significa ser conduzido para dentro de si. O novo ano inicia-se e um dos maiores pensadores pós-moderno faleceu, muitos olhares externos estiveram fechados diante de sua existência. O dia que se vive nem sempre foi capaz de explicar seus paradigmas. O dia que se passa às vezes é pequeno demais para nossas vontades. Vontades que certas vezes ocorrem, porém passam a ser censuradas pela ausência do sol. Como agir, como batalhar contra si próprio, que não entende a necessidade de deixar o presente respirar? Respire presente, vou ser perspicaz, inquieto, competente, solene como Piza foi durante a sua carreira. Ou se aproximar de tanto. Com tudo, entender e aceitar a si próprio é o passaporte para dar ouvidos ao mistério. Que diante desse embate, o tempo me faça colecionar momentos felizes. Perdido: estive e se perder é fundamental para se encontrar mais evoluído. Que nesse novo ano a nossa generosidade seja regada diariamente. </div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-19004239649131525942011-12-23T07:09:00.000-08:002012-01-23T16:54:22.379-08:00Os 10 (+) 1 melhores filmes de 2011<div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal">Uma das coisas que mais gosto no fim do ano são as listas de melhores do ano, seja ela qual for. Sempre gostei, quando criança acompanhava a sintonia das principais estações radiofônicas para ter a minha própria retrospectiva e ouvir quais foram as melhores canções. Por isso, faço mais uma seleção de minha autoria, os melhores do cinema, mesmo que seja a mais superficial possível, já que assisti poucos filmes nesse ano. Abaixo dos filmes, insiro três explicações de o porquê gostei tanto.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAPD8Fhde6AQfGMGcfk3BKiz2gqd1ulsGyBpnh-HNe-n3o4g5bh7x9pj-VmWMJGcCPcSdsZJJE7QMrCKDLmdKCqS1HkvOQCFBQ4J686GSsszpLJRhRQd0ctzJIETSG_PTB1QRRKzX-m3CF/s1600/harry-potter-reliquias-parte2-poster-28mar.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAPD8Fhde6AQfGMGcfk3BKiz2gqd1ulsGyBpnh-HNe-n3o4g5bh7x9pj-VmWMJGcCPcSdsZJJE7QMrCKDLmdKCqS1HkvOQCFBQ4J686GSsszpLJRhRQd0ctzJIETSG_PTB1QRRKzX-m3CF/s200/harry-potter-reliquias-parte2-poster-28mar.jpg" width="135" /></a></div><div class="MsoNormal">11° <b>Harry Potter</b> e <b>As Relíquias da Morte parte II</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">° O encerramento da maior saga da história do cinema </div><div class="MsoNormal">° A valorização de personagens secundários </div><div class="MsoNormal">° Cenas finais emocionantes</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p></o:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgO9biv71aS0dY2ZVPWhWyR4KZkmUGOQOjty5qq6UdpVA7hXKe1AJjE6fyO8O-kgUjq1TAdNd7JYJ8yyRdmEmJD7JanpI9QRKdvZ8OkelIpg35RofRandWFXBotsgTZQqgTB0WTjLzwfuSb/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgO9biv71aS0dY2ZVPWhWyR4KZkmUGOQOjty5qq6UdpVA7hXKe1AJjE6fyO8O-kgUjq1TAdNd7JYJ8yyRdmEmJD7JanpI9QRKdvZ8OkelIpg35RofRandWFXBotsgTZQqgTB0WTjLzwfuSb/s200/images.jpg" width="135" /></a></div><div class="MsoNormal">10° <b>Blue Valentine</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">° Um dos filmes mais reais que já assisti</div><div class="MsoNormal">° Excelentes atuações</div><span style="font-size: 12pt;">° Cenas memoráveis</span><br />
<div class="MsoNormal"><o:p><span style="font-size: 12pt;"><br />
</span></o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><span style="font-size: 12pt;"><br />
</span></o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><span style="font-size: 12pt;"><br />
</span></o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><span style="font-size: 12pt;"><br />
</span></o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><span style="font-size: 12pt;"><br />
</span></o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><span style="font-size: 12pt;"><br />
</span></o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><span style="font-size: 12pt;"><br />
</span></o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><span style="font-size: 12pt;"><br />
</span></o:p></div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizQZ3qNu1EqurEebX6TEVIIRBwWo6rJcQ19Idnt8CA2CvNqDSSGp0ewGutUvspEPVimcnCaTXVBxaGz5s_ZwhD1_32Ty094XzXpz1kVSS5d9FAOwRJIEzLe4a4uNhQqm8hiaaPKaANlBcd/s1600/%25EC%2587%25BC%25ED%2582%25B9%252B%25EB%25B8%2594%25EB%25A3%25A8.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizQZ3qNu1EqurEebX6TEVIIRBwWo6rJcQ19Idnt8CA2CvNqDSSGp0ewGutUvspEPVimcnCaTXVBxaGz5s_ZwhD1_32Ty094XzXpz1kVSS5d9FAOwRJIEzLe4a4uNhQqm8hiaaPKaANlBcd/s200/%25EC%2587%25BC%25ED%2582%25B9%252B%25EB%25B8%2594%25EB%25A3%25A8.jpg" width="141" /></a></div><div class="MsoNormal">09° <b>Shocking</b> <b>Blue<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>° </b>Uma narrativa precisa sobre o rompimento da adolescência para a vida adulta</div><div class="MsoNormal">° Cenas delicadas que fazem tornar o longa metragem uma poesia audiovisual</div><div class="MsoNormal">° O compromisso com o real, nada é exposto de forma incoerente, tudo tem um motivo, tudo se encaixa</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPgICVRTSe_qmDdyKI29HEOMVAuNv3sm9_NgOUdDxh8eWbGaS-dpnHLQI5WpYJOf6S5CnycBskG_2goMRHGOIOtaYhtcDV-H7aH8OwmuIvZvM1ptSxC21GazKveM-o20RqplyzsesoQ2Eh/s1600/palhaco_poster.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPgICVRTSe_qmDdyKI29HEOMVAuNv3sm9_NgOUdDxh8eWbGaS-dpnHLQI5WpYJOf6S5CnycBskG_2goMRHGOIOtaYhtcDV-H7aH8OwmuIvZvM1ptSxC21GazKveM-o20RqplyzsesoQ2Eh/s200/palhaco_poster.jpg" width="133" /></a></div><div class="MsoNormal">08° <b>O Palhaço<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>° </b>Uma homenagem ao riso inocente</div><div class="MsoNormal">° A simplicidade trouxe o charme da produção</div><div class="MsoNormal">° <b>Paulo José</b> protagonizando uma das melhores cenas que eu já vi, quando se despende de sua mulher sem abrir a boca, somente com a feição do rosto</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh20Ubb5En-z9-KU-SUE9_Uql79majKfOT_R4_4kv_tm4s3u0CM0X-Fj_ELRrFwt2xyEtlqo-Y4RnYYoowv6biCoJ75jpLJhn39tKg66LJujnTQhDJNQOxK2f-iB8RtdsohnwQDAbgnEfKX/s1600/Meia-Noite-em-Paris.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh20Ubb5En-z9-KU-SUE9_Uql79majKfOT_R4_4kv_tm4s3u0CM0X-Fj_ELRrFwt2xyEtlqo-Y4RnYYoowv6biCoJ75jpLJhn39tKg66LJujnTQhDJNQOxK2f-iB8RtdsohnwQDAbgnEfKX/s200/Meia-Noite-em-Paris.jpg" width="134" /></a></div><div class="MsoNormal">07° <b>Meia Noite em Paris<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>° Woody Allen</b> sabe criar roteiros de cinema como poucos</div><div class="MsoNormal">° Você senta na cadeira e literalmente entra na história do filme, sem se dar conta do relógio</div><div class="MsoNormal">° <b>Owen Wilson</b> está soberbo, o melhor alter-ego de Allen que já vi</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7ObKVTBrgC-XZcF8GFhHxCqdMr3gNfT0wsqWPSISwfFesm9fmGLF0BAG08Fc6o2jFN2UsX8eSsUF1uk7h1WteoBwDw5Ty8_LxyGtqK2a7XoP0KPAaXZpHyhgzPdmOnF1fpasyt9L8bMwS/s1600/melancolia_p11.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7ObKVTBrgC-XZcF8GFhHxCqdMr3gNfT0wsqWPSISwfFesm9fmGLF0BAG08Fc6o2jFN2UsX8eSsUF1uk7h1WteoBwDw5Ty8_LxyGtqK2a7XoP0KPAaXZpHyhgzPdmOnF1fpasyt9L8bMwS/s200/melancolia_p11.jpg" width="135" /></a></div><div class="MsoNormal">06° <b>Melancolia<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>° </b>É aquele filme que acaba e você tenta recuperar o fôlego de tão intenso que é</div><div class="MsoNormal">° Uma abordagem autoral e instigante</div><div class="MsoNormal">° Metáforas nos diálogos e na tela que acabam atraindo sua mente </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p></o:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg63_v16ceLkBpvEkUmFEUdDXXM4ncKp2AznqGyKbL1h-0ntLozQBjzrJIF6QTzhXGkIgYWusZLSTLTwjQOKKU5R_zo4CXfdVFuAOTB9EGTrhDacG7157WLuWnMZ3j4fLbp9wl3MzHk_ZbW/s1600/186517.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg63_v16ceLkBpvEkUmFEUdDXXM4ncKp2AznqGyKbL1h-0ntLozQBjzrJIF6QTzhXGkIgYWusZLSTLTwjQOKKU5R_zo4CXfdVFuAOTB9EGTrhDacG7157WLuWnMZ3j4fLbp9wl3MzHk_ZbW/s200/186517.jpg" width="141" /></a></div><div class="MsoNormal">05° <b>Rango<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>° </b>Uma homenagem genial para o gênero faroeste</div><div class="MsoNormal">° Leve, divertido, engraçado, uma das melhores animações que eu já vi</div><div class="MsoNormal">° Se tornou tão bom, já que assisti sem nenhuma expectativa, também é aqueles filmes que você assisti e nem vê o tempo passar</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnH25E9bvxqb-4I58Ev9ep07q1Uwqt5uNLiwdo0-OZz3vyKxWEdNL8krxvl-KcrxhhoVKoRugXDyBaVJXvDo6PrgDjduAYL8zYI-YTjIlR6hKE1qV2vyukiQjoQhL3lVmlCRL1hHnAzQIL/s1600/Imagem215.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnH25E9bvxqb-4I58Ev9ep07q1Uwqt5uNLiwdo0-OZz3vyKxWEdNL8krxvl-KcrxhhoVKoRugXDyBaVJXvDo6PrgDjduAYL8zYI-YTjIlR6hKE1qV2vyukiQjoQhL3lVmlCRL1hHnAzQIL/s200/Imagem215.png" width="131" /></a></div><div class="MsoNormal">04° <b>Medianeiras - Buenos Aires na era do amor virtual<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>°</b> Poético<b><o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><b>° </b>A narrativa beira a perfeição</div><div class="MsoNormal">° O diretor conseguiu transmitir a rapidez do mundo cibernético para a tela do cinema </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p></o:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuqZ2IifqwOXwOmW2lY_odBScIGCP1NBYTl6MBCWZVaUz0c8mkiV5Bq8deCktGRVVLUOv8xzkM1ZIQ7o_tF6pdWgGwcbUFfT0rdvKOMVi1pWThJi-oWNIeAe5uoimv5MEim89CyBCwqTtL/s1600/Poster-a-arvore-da-vida.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuqZ2IifqwOXwOmW2lY_odBScIGCP1NBYTl6MBCWZVaUz0c8mkiV5Bq8deCktGRVVLUOv8xzkM1ZIQ7o_tF6pdWgGwcbUFfT0rdvKOMVi1pWThJi-oWNIeAe5uoimv5MEim89CyBCwqTtL/s200/Poster-a-arvore-da-vida.jpg" width="135" /></a></div><div class="MsoNormal">03°<b> A Árvore da Vida<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>° </b>Não é um filme comum, é um ensinamento de vida</div><div class="MsoNormal">° Lindo e tocante, invadi sua alma</div><div class="MsoNormal">° Um experimento audiovisual</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p><br />
</o:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal"><o:p></o:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMloC27EyzX5_Y1p4p-vf8QR7IRsgIMsZnsn04Dv0ft_5ugPkl1egFgGI0y-GUiAz3OLdHFFP37WlSZ3ml6PAMqBEcphpglHwuAQux3CTrnx81EOeb-EsCfMrxOLKXU4lE-FYrEoEjvu3x/s1600/a_pele_que_habito.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMloC27EyzX5_Y1p4p-vf8QR7IRsgIMsZnsn04Dv0ft_5ugPkl1egFgGI0y-GUiAz3OLdHFFP37WlSZ3ml6PAMqBEcphpglHwuAQux3CTrnx81EOeb-EsCfMrxOLKXU4lE-FYrEoEjvu3x/s200/a_pele_que_habito.png" width="135" /></a></div><div class="MsoNormal">02° <b>A pele que habito<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">° Uma aula de cinema</div><div class="MsoNormal">° <b>Antonio Banderas </b>soberbo</div><div class="MsoNormal">º Uma crítica poderosa ao comportamento humano, surpreendente</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpC2c16dmovOEOLT_v-jY1l26QnolOGvdtRoQuKOGVDZwHVKyNwGSDi07jONJWHAxGcRe6dW86jX2eGVr70GJqmocvklciavSE-aj-IFo1pc-MhEJB_4na_RWkfsJ1iTp1zGYbmC2HrDnM/s1600/272201_Papel-de-Parede-Cisne-Negro_1280x960.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpC2c16dmovOEOLT_v-jY1l26QnolOGvdtRoQuKOGVDZwHVKyNwGSDi07jONJWHAxGcRe6dW86jX2eGVr70GJqmocvklciavSE-aj-IFo1pc-MhEJB_4na_RWkfsJ1iTp1zGYbmC2HrDnM/s200/272201_Papel-de-Parede-Cisne-Negro_1280x960.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal">01° <b>Cisne Negro<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>° Natalie Portman <o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal"><b>° </b>O melhor epílogo que eu já vi no cinema</div><div class="MsoNormal">º Aquela obra que décadas vão passar e haverá ainda alguém para comentar sobre</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-82711473259018301702011-12-22T19:12:00.000-08:002011-12-22T19:40:17.258-08:0010 (+) 1 Melhores álbuns de 2011<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;">Aproveitando a onda de listas dos melhores do ano, peço licença e arrisco dizer o que no meu universo particular considerei de melhor dentro da música. Uma lista nada definitiva, pelo contrário, com as escolhas podendo ser colocada em cheque, até porque não sou nenhum profissional da música e não tenho gabarito suficiente para apontar os melhores de fato. Mas, como um admirador da musicalidade ampla, independente de gênero, sou um entusiasta é preciso de alguma forma colocar tudo que determinados álbuns me causaram ao longo dos meus dias nesse ano que começa a ensaiar o seu final.</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: -webkit-auto;"><o:p></o:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvNO7iweWCeEXBX3gfaXxaYE2ED52dDeJvTjpYGwjHa3w5Ja0t7NG8HRQQUqeU75JHLNeq63fmeNLPjXQwU59VE8kqqm1Z-_bsm5852jx_a8gqShIiHenZEZ0KCo9CvtrAF8Cxb2wbO8cC/s1600/CD_Thais_Gulin__oOO_405894_1_1200.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvNO7iweWCeEXBX3gfaXxaYE2ED52dDeJvTjpYGwjHa3w5Ja0t7NG8HRQQUqeU75JHLNeq63fmeNLPjXQwU59VE8kqqm1Z-_bsm5852jx_a8gqShIiHenZEZ0KCo9CvtrAF8Cxb2wbO8cC/s200/CD_Thais_Gulin__oOO_405894_1_1200.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">11° <b>Thaís Gullin </b>– <b>ôÔÔôôÔôÔ</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">A cantora não é uma unanimidade por parte da crítica, muitas são as canetas que a definem como um ponto de interrogação, nesse disco a própria parece estar andando a determinada definição, passeia pelo seu bosque musical, com classe de quem está ciente do talento que possui, ao longo do percurso enxergamos alegria e lágrimas. Difícil não ser encantado com a verdade cantada.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6hGgd3JaRJdZpZzb8XGsfOABUqaCDNImSgMaQlwfthzneP45sOt_mZiNohNtxk9MY9piGYymGPWNN2FBGS2l0nWMRwGSLd2Zd0PNqUNRYHnFV8HfV5bs0rpcgbui9SDuOFcMg0SDOemUj/s1600/oqvqsdv.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6hGgd3JaRJdZpZzb8XGsfOABUqaCDNImSgMaQlwfthzneP45sOt_mZiNohNtxk9MY9piGYymGPWNN2FBGS2l0nWMRwGSLd2Zd0PNqUNRYHnFV8HfV5bs0rpcgbui9SDuOFcMg0SDOemUj/s200/oqvqsdv.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">10° <b>Marisa Monte</b> – <b>O Que Você Quer Saber de Verdade</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">Tudo que a Marisa for cantar terão ouvidos que certamente pararão para escutar, apesar de não ser um trabalho genial, esse seu novo álbum segue uma linha que pode ser chamado do mais do mesmo em sua carreira, porém com o hiato de cinco anos, sua voz doce faz lembrar que mesmo parecida com outrora, suas músicas ainda manifestam um bem incrível e conseguem ser mais interessante do que muita coisa que está rolando hoje em dia.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5V1jI5rYuRC8mpv_AI7DW_oM6EBwyka4M0abmo8dQJHPEAXRTqDnLLdmcymAWWTITYtXG9kb4OYwXmJGB2G9W6xAciMFVN3gCZDbPipt2VQtoMOGvSyS438AQ9tVTiIQ43jcgq1qbBb8G/s1600/capa-do-novo-album-do-lenine-chao-1318889199726_300x300.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5V1jI5rYuRC8mpv_AI7DW_oM6EBwyka4M0abmo8dQJHPEAXRTqDnLLdmcymAWWTITYtXG9kb4OYwXmJGB2G9W6xAciMFVN3gCZDbPipt2VQtoMOGvSyS438AQ9tVTiIQ43jcgq1qbBb8G/s200/capa-do-novo-album-do-lenine-chao-1318889199726_300x300.gif" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">09°<b> Lenine </b>– <b>Chão</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><b>Lenine</b> é um cientista da música popular. Sem o uso de bateria e com a inserção de alguns artifícios musicais nada convencionais, como o toque de um coração, o cantor pernambucano carrega seu ouvinte numa outra dimensão.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><o:p><br />
</o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><o:p></o:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirjUH-eVuHznSKdGTUIV-FP93B27XsTo6CamvrT7p5ZWzT0JbF_qtCNaf3h46R0PRd2SeK-I0zKK-l3U0JjQnygmpUO1b-uEt1wLi0n3sANIS3cD40q90UxEPBsAHb1Rfl2coxE6JsTwpY/s1600/capa_final_gui_amabis.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirjUH-eVuHznSKdGTUIV-FP93B27XsTo6CamvrT7p5ZWzT0JbF_qtCNaf3h46R0PRd2SeK-I0zKK-l3U0JjQnygmpUO1b-uEt1wLi0n3sANIS3cD40q90UxEPBsAHb1Rfl2coxE6JsTwpY/s200/capa_final_gui_amabis.png" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">08° <b>Gui Amabis</b> – <b>Memórias Luso Africanas</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">Produtor musical da cena alternativa de <b>São Paulo </b>chamou artistas do calibre de <b>Criolo</b>, <b>Tulipa Ruiz</b>, <b>Céu</b> e<b> Lucas Santana</b> para fazer um registro musical e quase antropológico sobre as nossas origens portuguesas e africanas, regado de muito afrobeat. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixMPLqAKGqfcQ-URwaZZi2cE2lzJBlk0ovxf3Lf2w8olpQtdcoZJPbY4R7_zdu4pY771r4mejQ9De5D3sODjykmxsrYDDGv4afqU5Zf0sxOchZMPwzc2zLufeQIRunRdzs2wYhKtSOdwhq/s1600/MotoCont%25C3%25ADnuo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixMPLqAKGqfcQ-URwaZZi2cE2lzJBlk0ovxf3Lf2w8olpQtdcoZJPbY4R7_zdu4pY771r4mejQ9De5D3sODjykmxsrYDDGv4afqU5Zf0sxOchZMPwzc2zLufeQIRunRdzs2wYhKtSOdwhq/s200/MotoCont%25C3%25ADnuo.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">07° <b>China</b> –<b> Moto Contínuo</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">Um álbum bem feitinho que esbanja despreocupação e em nenhum momento tenta ser mais do que é. Além de notarmos ao longo das faixas a queda do suor que o artista deve ter derramado para gerar vida a obra. A intensidade da voz cantada está nos versos, na afinação dos instrumentos. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSCy51ieeE0WDnrWz1t6hCsI8RcAILT5adFXE-9LnJfCaOSbyo4dduVCl16s-9ztF-XD5COA8QWLJwePKA_Rf3eRXRn1jwr-D7OvF4ZL1TaDi3cypclpih68oWIu4d9nRK7bJ1kTfdL29O/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSCy51ieeE0WDnrWz1t6hCsI8RcAILT5adFXE-9LnJfCaOSbyo4dduVCl16s-9ztF-XD5COA8QWLJwePKA_Rf3eRXRn1jwr-D7OvF4ZL1TaDi3cypclpih68oWIu4d9nRK7bJ1kTfdL29O/s1600/images.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">06° <b>Filipe Catto</b>-<b> Fôlego</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">A princípio ao ouvir as faixas de <b>Fôlego</b> terá a certeza que se trata de uma cantora com o timbre de voz forte, parecido com a <b>Gal Costa </b>ou <b>Maria Bethânia</b>, mas não se engane, pois a potência musical vem de um gaucho que através do seu canto emociona seu ouvinte, declarando seus amores, seja com suas canções autorais ou as interpretações de clássicos da musica popular brasileira. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSjMv-DH8U0AhqDj8ma7wcrFWSzpGJAREys23kduCfYhqS1o3IIDrhoGHKNY36lNxOQYmdBfymCdOtAXugFbQZYaUqsy4cNUU-tlW_11GW2cRsOH8jIxfMNG5BSHCEwbPKe5LXXQBDXQes/s1600/Cronicas-da-Cidade-Cinza-e1306687897675.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSjMv-DH8U0AhqDj8ma7wcrFWSzpGJAREys23kduCfYhqS1o3IIDrhoGHKNY36lNxOQYmdBfymCdOtAXugFbQZYaUqsy4cNUU-tlW_11GW2cRsOH8jIxfMNG5BSHCEwbPKe5LXXQBDXQes/s200/Cronicas-da-Cidade-Cinza-e1306687897675.jpg" width="199" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">05° <b>Rodrigo Ogi </b>– <b>Crônicas da Cidade Cinza</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">Sem dúvidas esse foi o ano do rap nacional e ao vermos essa empreitada no futuro, teremos a certeza que esse momento tratou-se de um ponto crucial. <b>Ogi</b> faz parte da nova safra do gênero, conseguiu retratar por meio do seu álbum todas as peças do quebra cabeça chamado <b>São Paulo</b>. Um disco para ser lembrado nos próximos anos.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuyKatTTw79D5vasNMyRgGkw0-WgILUHLkEpL7BsUYqXD_tyWBRVla4chQshhajGWRt4PduZJUqBvxItKCASuCkYBtEAwL6xdRlBtPKZ4eRkGC57on5rcYalnPVr_6jOhHP2Xqbx-FtD3V/s1600/the-do-album.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuyKatTTw79D5vasNMyRgGkw0-WgILUHLkEpL7BsUYqXD_tyWBRVla4chQshhajGWRt4PduZJUqBvxItKCASuCkYBtEAwL6xdRlBtPKZ4eRkGC57on5rcYalnPVr_6jOhHP2Xqbx-FtD3V/s200/the-do-album.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><span lang="EN-US">04° <b>The Do</b> - <b>Both Ways Open Jaws</b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">O único álbum internacional presente na lista, para ser franco esse foi um ano no qual posso dizer que noventa e cinco por cento do que eu ouvi era música brasileira, no entanto, a magnitude de<b> Both Ways Open Jaws</b>, desse grupo metade Frances e Finlandês, foi capaz de subverter meus passos e ter me levado a outro universo.</div><div style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1TnWwziiKSrt_P0TxhjsBThK0FztRib9PpJ0ehyphenhyphentw2UcV124mn5Lqfw_QMx1h-uhCtOLbfoyhecCqT_lCsKKTlLMPb3ttuqX51f9h95mPKxGsxDCv7wOW0gbmN0Lzos4Q6eRBNs5z11V1/s1600/BarbaraEugenia%255B1%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1TnWwziiKSrt_P0TxhjsBThK0FztRib9PpJ0ehyphenhyphentw2UcV124mn5Lqfw_QMx1h-uhCtOLbfoyhecCqT_lCsKKTlLMPb3ttuqX51f9h95mPKxGsxDCv7wOW0gbmN0Lzos4Q6eRBNs5z11V1/s200/BarbaraEugenia%255B1%255D.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">03° <b>Bárbara Eugênia </b>– <b>Journal de Band</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">No momento que ouvi esse álbum me encantei com a voz delicada de Bárbara. Nesse seu primeiro trabalho solo as suas canções mostram sua ousadia e inquietude em não fazer parte de um rótulo. Uma afilhada do Cidadão Instigado, com essa referência já vemos sua ousadia.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhapKgNeweK3DiKhpp6edTZ4KD5g5IQN7Jirb9J_A2vP5Kl-W7y7QYpJjM2e2o8YRESVck1Hn2jEG-vF-nRMO8a-gwDLWoJ9lyn5qp4gpoCTBWEEgMKDuc7f_n_7YN991Lv1IgmCpoprcxn/s1600/criolo_no_na_orelha.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhapKgNeweK3DiKhpp6edTZ4KD5g5IQN7Jirb9J_A2vP5Kl-W7y7QYpJjM2e2o8YRESVck1Hn2jEG-vF-nRMO8a-gwDLWoJ9lyn5qp4gpoCTBWEEgMKDuc7f_n_7YN991Lv1IgmCpoprcxn/s200/criolo_no_na_orelha.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">02° <b>Criolo</b> – <b>Nó na Orelha</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><b>Criolo </b>ao lançar esse álbum deixou de ser apenas um rapper para se tornar um cantor importante dentro da história da música popular brasileira. Apesar de existir uma indústria cultural tentando gerenciar seu novo percurso, o artista do <b>Grajaú</b> fez uma obra prima que certamente estará na lista de muitas pessoas ao encerrar esse século, como um dos trabalhos fundamentais para a música brasileira.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipHa_OlWkZkRMNu5Mcu6GEOSS_4xZSegQl3BWpX7SPAlC7Bt9l5KDquugnGyoo6BNHCwtpmG1gksfdOuMjBu49JHxbOL451K9iZzWLzwhz3oleNTrtLsLHM7oAJ4xFZY-wf5ivn65ZUSq9/s1600/capa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipHa_OlWkZkRMNu5Mcu6GEOSS_4xZSegQl3BWpX7SPAlC7Bt9l5KDquugnGyoo6BNHCwtpmG1gksfdOuMjBu49JHxbOL451K9iZzWLzwhz3oleNTrtLsLHM7oAJ4xFZY-wf5ivn65ZUSq9/s200/capa.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">01°<b> Leo Cavalcanti</b> – <b>Religar </b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: -webkit-auto;">Se a música é a companheira de sua vida, as canções de <b>Religar </b>foram as mais precisas, que diversas vezes tocaram a alma, primordiais durante o ano inteiro. Esse álbum, propriamente é do ano de 2010, precisamente de dezembro, porém nenhum disco tocou mais no meu ouvido que não esse. Além de esteticamente ser uma grandiosidade, que o artista consegue interligar numa canção, vários pontos da existência de um individuo. </div></div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-62584356622764408332011-12-19T09:34:00.000-08:002011-12-19T09:34:42.287-08:00A bola é minha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgexTiJLgykOFjH_QMd0KbNSGYNhAnOkundt3ofXHEED5zotQ0NsTvpqpkhrnHcDCZQ30kQ3xN7G1rL62Tn3ia1hbUwRUf3E7PrvBhbkO_2oQEUlipIFZOaO_KcdGbcMuNzZkZAUpI_1NBJ/s1600/2011_Barcelona_4x0_Santos_2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgexTiJLgykOFjH_QMd0KbNSGYNhAnOkundt3ofXHEED5zotQ0NsTvpqpkhrnHcDCZQ30kQ3xN7G1rL62Tn3ia1hbUwRUf3E7PrvBhbkO_2oQEUlipIFZOaO_KcdGbcMuNzZkZAUpI_1NBJ/s320/2011_Barcelona_4x0_Santos_2.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O <b>Santos</b> perdeu de uma forma vexatória para o <b>Barcelona</b> na final do mundial interclubes, em, todavia o time santista já havia perdido antes mesmo do apito inicial do juiz, os sintomas de uma possível derrota surgiu na escalação de sua equipe, optando por um esquema tático, do qual nunca havia experimentado antes., evidenciando o tamanho do medo por enfrentar uma equipe dita pela maioria como coisa de outro mundo.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">E, apesar do brilhantismo mostrado pela equipe catalã, compartilho com a mesma opinião de outrora e sigo novamente na contra mão em não idolatrar uma equipe de seres humanos mortais, passíveis de erros e acertos, no entanto, sei que contra fatos não há argumentos, a competência do<b> Barcelona </b>é evidente. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Porém o que chama atenção, a minha em especial, não são os números obtidos, mas os fatores que cercam as entrelinhas, nesse quesito sou um admirador assíduo dessa equipe, por serem tão comprometidos e deixarem de lado a vaidade e respeitarem a verdadeira protagonista do futebol que é a bola.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Apesar de serem famosos e donos de salários milionários, não deixam de ser proletariados do futebol, trabalhadores que levam a profissão a sério, outro dia ouvi numa rádio esportiva que a equipe no dia de uma partida em sua cidade não deixa de treinar e pós-treino são liberados para almoçarem com suas famílias, com o horário estipulado para retornarem próximo ao horário da partida oficial.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">São assuntos assim esquecidos pela a maioria das pautas esportivas que estimulam o meu interesse, além do consolidado trabalho de base - em revelar jogadores, sem falar no senso de competitividade que encontramos na face de cada jogador e por que não dizer da concentração coletiva, que através dela vemos a aplicação tática demonstrada nos jogos.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Entretanto, vou parecer contraditório agora, quando tamanha jóia é valorizada de uma forma suspeita, visando bens invisíveis e ao mesmo tempo procura distanciá-la a colocando em um pedestal longínquo de nossos passos, acabo não conseguido enxergar beneficio algum. Em outras palavras é gozar com o pau do outro. A nossa imprensa causa isso em seus receptores, a sua maioria. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A equipe catalã é formidável, no entanto esta longe de ser coisa de outro mundo, até porque quando se tem um objetivo há frente, virão inúmeras derrotas para enfim conseguir alcançar vitórias, argumento parecido, exposto por <b>Neymar</b> pós derrota, que a nossa porca impressa não chegou a divulgar nem no rodapé de suas veiculações. Visando somente as palavras que vende: “Nós da equipe do Santos, hoje aprendemos a como jogar futebol” quando na verdade essa frase faz parte de um contexto apagado pelos porcos da notícia. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Contexto esse, que particularmente foi o melhor momento da decisão, uma fala que para os desprovidos de sensibilidade pode suar como desculpa de perdedor, mas na sua essência diz sobre entender o percurso da vida, que saiu mais ou menos assim de sua boca, segundo <b>Neymar</b> “Nós da equipe do <b>Santos</b>, hoje aprendemos a jogar futebol, no entanto, não devemos desvalorizar a nossa chegada nesse mundial, as nossas vitórias para chegar aqui, porém perdemos, mas indo de encontro a uma entrevista que ouvi do <b>Josep Guardiola</b>, que dizia que para chegar aonde chegou houve inúmeras derrotas. Por isso vamos aprender com essa derrota e fazermos de tudo para voltarmos ano que vem aqui”.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Não foi o poder divino que concedeu ao<b> Barcelona</b> a sua maneira de jogar, foi através de trabalho, derrotas e continuísmo ideológico que fizeram a equipe ser a número 1 do mundo. Se houver disposição, força coletiva e objetivo, outras equipes podem ser a equipe catalã, não só restringindo no campo de futebol, saindo, em nossas profissões se houver a soma de fatores que achamos ser a ideal para fazermos chegar ao nosso objetivo, também podemos ser o <b>Barça</b>. É tudo uma questão de para de achar que o outro pode ser e você não, ficar se exibindo pela qualidade alheia, imune de força para mostrar a mesma qualidade ou supera - lá.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O próprio <b>Guardiola</b> na sua entrevista coletiva disse que só tentou fazer o que o nosso futebol brasileiro sempre fez. Por minhas palavras é tratar a bola bem.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-21313326027397353172011-12-14T09:26:00.000-08:002011-12-14T09:26:00.180-08:00No final das contas, a imprensa te conta mentiras, é você acredita e repassa pra frente<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihfvh5S3a18dEUK8NiM0vqTV3mAirEwtmyDjOBQ9NWX0k0o6xMWo3ibpdkn7Foj5WwSIgw9G3bAHQmQYjwsmdiZAkAz8mX1vwECU8ix_oQQOsP4RpPThpy4_z1RT9LcmSVb45r_21vsmHj/s1600/montagem-com-foto-de-messi-e-neymar-1306637600896_615x300.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihfvh5S3a18dEUK8NiM0vqTV3mAirEwtmyDjOBQ9NWX0k0o6xMWo3ibpdkn7Foj5WwSIgw9G3bAHQmQYjwsmdiZAkAz8mX1vwECU8ix_oQQOsP4RpPThpy4_z1RT9LcmSVb45r_21vsmHj/s320/montagem-com-foto-de-messi-e-neymar-1306637600896_615x300.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Normalmente quem defende a idéia de que a equipe do <b>Barcelona</b> esteja anos a frente da equipe do <b>Santos</b> nunca assistiu um jogo sequer do clube catalão, na verdade sua opinião vem pautada diretamente pela esquizofrenia da nossa impressa jornalística, que segue insistindo nesse eufemismo estrangeiro de valorizar o que é do outro e desvalorizar o que é nosso, simples assim. O diagnóstico é esse, sem erro de errar. No entanto, é evidente que a superioridade do<b> Barcelona</b> existe, porém para deixar claro novamente, não com essa escala gigantesca que os veículos insistem em jogar a nossa goela abaixo, o seu status de melhor time do mundo emerge em conquistas realizadas e no entrosamento que está consolidado há diversas temporadas. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Se fossemos exemplificar os jogadores, do lado catalão encontramos o segundo melhor jogador de futebol do mundo, <b>Lionel Messi</b>, que mostra com seus dribles o seu refinamento para desequilibrar uma partida, além de reunir em sua particularidade, talento e objetividade necessária para ser o protagonista de seu clube, além da grande estrela, existem jogadores que são excelentes coadjuvantes, <b>Iniesta</b>, <b>Xavi</b>, <b>Villa</b>, <b>Pedro</b> e <b>Daniel Alves</b>, além<b> </b>do badalado <b>Frábegas</b> na reserva, estão longe de serem bichos papões do futebol, ou seja, monstros sagrados do esporte que serão eternizados por suas individualidades, no entanto, o grupo usufruí bem do já citado entrosamento, que é o grande segredo desse sucesso, em outras palavras, coloque mão de obra parecida com a que tem atualmente no clube espanhol e adicione temporadas jogadas juntas e terá esse <b>Barcelona</b>. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Portanto, é claro que uma parte da imprensa através de seus comentários e suas escritas poderiam ser confundidos com dramaturgos, por criarem enormes melodramas em relação a esse possível confronto entre a equipe espanhola e a brasileira. Já do lado santista, vemos um time que mostra jogadores igualmente competentes em suas funções coadjuvantes, como <b>Arouca</b> (um injustiçado por não ser o volante titular da seleção brasileira), <b>Danilo</b>, <b>Elano</b>, <b>Borges </b>(Outro que deveria ganhar uma chance na seleção e usar o entrosamento com o<b> Neymar</b> ao nosso favor) e guardada as incríveis proporções <b>Henrique </b>mostra-se conciso e trabalha bem em coletivo, em compensação a velha zaga praiana mostra insegurança, logo dificuldade é pode ser um ponto para perder o titulo.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Com tudo, há dois jogadores essenciais e diferenciais que podem ser a arma para o êxito da vitoria santista, o primeiro: <b>Paulo Henrique Ganso</b> que aos poucos vem conquistado há velha segurança e mostra através de sua concentração uma visão de jogo soberba, além de sua técnica unido de tranqüilidade, um jogador diferenciado, daqueles meio campistas que evidentemente estão em escassez no futebol mundial. É para finalizar, o melhor jogador do mundo atua no clube santista, <b>Neymar</b>, com pouca idade, já escreveu seu nome entre os melhores do futebol, mostrando uma diversidade impressionante, junto a mesma objetividade de <b>Messi</b>, que do lado brasileiro está recheado de segurança, diferente do argentino que em algumas partidas desaparece. Se fossemos se apegar a esse detalhe, ao de jogadores que podem fazer a diferença, <b>Santos</b> está ganhando por dois a um. Não tenho dúvidas, o craque brasileiro por meio de sua genialidade vai fazer o mundo inteiro testemunhar a sua arte e dar a resposta merecida a <b>FIFA</b>, por ter fechado os olhos e não tê-lo elegido entre os três melhores do mundo.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quando o <b>Santos</b> ganhar do<b> Barcelona</b>, o quadro vai se inverter, a mesma imprensa que glorifica o time de estrelas espanhol estará no seu computador, rádio e televisão glorificando os meninos da vila. </div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-65240330038805928512011-12-12T17:12:00.000-08:002011-12-12T17:12:31.024-08:00Eu viveria pra sempre numa tarde de sol<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia_9fDdBEhyNWZ4G-6y5zBgx1-ykhX9L6uKElMpCSoT0weUAZU6QK7zs8mwvs2wJsYaMfMZfhudOVkRLw7M5NlQLlMLRWeJ6zbzKX5UdPHtxsFVJb8iJCZvLE-XhFex9PIxpqOoVh3GgzA/s1600/sol.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia_9fDdBEhyNWZ4G-6y5zBgx1-ykhX9L6uKElMpCSoT0weUAZU6QK7zs8mwvs2wJsYaMfMZfhudOVkRLw7M5NlQLlMLRWeJ6zbzKX5UdPHtxsFVJb8iJCZvLE-XhFex9PIxpqOoVh3GgzA/s320/sol.jpg" width="240" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Às vezes não precisamos de tanto, abrir a janela e ser iluminado pelo sorriso do céu basta numa tarde de sol. Paralisar o pensamento, ouvir o nada surgir tendo em vista o sol batendo em você a quilômetros de distância do mundo, gratifica a existência, resplandece a situação. Talvez a minha escrita contenha um sentimento intimista de saber o meu tamanho no universo que habito. Em suma, acaba sendo uma questão de tentar ser amigo do tempo, de vezes não ligar para o tédio que tenta, muitas vezes bate, rebate nos meus passos solitários de uma semana tranqüila. Um ciclo se fecha e outro se abre. Um produto é desfeito e outro é comprado. Mas, poucos entendem a beleza de uma tarde de sol. Do dia que se encerra, da madrugada que aguarda a sua vez, horas antes, enquanto a arquitetura tentava ser onipresente nas nossas vidas, na claridade de uma praça escondida sorrisos inocentes eram dados. Não saiu nos jornais. Nem eu mesmo vi. Muitas também não viram, mas também não me escondi e uma janela que se esconde do sol não pode ser levada a sério, não há ar condicionado que tire o brilho de uma segunda feira ensolarada gritando sobre nós. Agora, imagine durante as horas presas na sua janela de concreto, quantos sentimentos ao ar livre não foram anunciadas. E você, julgando ser interessante por saber qual será a sua próxima aquisição desliga o cérebro para isso. Quem está indiferente aos recursos naturais também não pode ser levado a sério, a preferência é ouvir o barulho do código de barra sendo lido. Eu não, poderia viver pra sempre numa tarde de sol.</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-64523482707054430522011-12-09T16:27:00.000-08:002011-12-09T16:27:57.417-08:00Qual é a moral da história?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeAc5YoUSblEzFxG-BwGO-fQR1cnlbje8YbGkVfloAtkB4g3fhHe_v_btkk219Jmy7IBj5Ij5h4_eqOHdl2rWo7DO_8vx-ZjAgX-eXacV9YvBhqC11OiHLVU4nL9JJsl9dbWen2_a0JJxd/s1600/velho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="176" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeAc5YoUSblEzFxG-BwGO-fQR1cnlbje8YbGkVfloAtkB4g3fhHe_v_btkk219Jmy7IBj5Ij5h4_eqOHdl2rWo7DO_8vx-ZjAgX-eXacV9YvBhqC11OiHLVU4nL9JJsl9dbWen2_a0JJxd/s200/velho.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Tenho um visinho que pensa em sexo 19 horas por dia. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Não bastando o ocorrido, outra vez no pronto socorro, na primeira hora do dia foi avisado pelo medico que estava sobre suspeita de anemia. Cabra porreta, esse meu visinho, não é mesmo, entristece e vezes esquece do próprio paladar e o mau trato de sua mão ao nós cumprimentar, entrega que és um soldado de prontidão, pronto para estar em jejum se precisar. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Vigia dos decotes alheios. Sobrevivente das madrugadas recentes. Um legítimo sacana aposentado. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Por meio do seu mérito trabalhado já conheceu o alfabeto inteiro, vejam que até com a letra y, a assanhada adotada pelo nosso idioma, o cretino teve já seus gracejos. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Nelson Rodrigues, que nada, um sacerdote comparado ao meu visinho anônimo.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Feito aqueles defensores que assistimos nos filmes hollywoodianos, reverto a breve prosa e digo antes da sua leitura vulgar e moralista a inocência do meu visinho, argumento como defesa, que a sua sacanagem se restringe à privada, portanto, cada um que limpe a sua. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Antes mesmo de classificarem a tiração de sarro como bullying, os produtos vendidos relacionados ao tema não passavam de pó enquanto o meu visinho sentia o peso de suas orelhas achatadas e sua ausência de fala, em pleno ambiente ditatorial em que o sexo cedeu espaço para o medo e a sacanagem ficou escondida na gaveta, aguardando a liberdade abri-la.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Labuta amigo, em dias difíceis meu visinho não atravessou a rua, permaneceu na mesma calçada, alcançado dias cibernéticos. Dias, que segundo o próprio são vazios e responsáveis por aflorar a sacanagem de outrora contida. Relaxa meu visinho, amigo, batalhe pelo seu orgasmo de cada dia, esqueça do passado, do presente tardio e futuro distante e morra ereto, feito um vigilante que tu és.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-47192846580796207072011-12-08T18:20:00.000-08:002011-12-09T10:15:06.158-08:00Inquietos, 2011, EUA - A Pele que Habito, 2011, Espanha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhQiMwnYWWUViI-b-98AzsaXQ8kX4QBwJD2YRWc6uag6_sDD-mNLsodZpTaNVLGLHKal2Qjnk4sXn6wUzyiKX2PQUbq5JdEvQBy4MXMW1Ev1AaNJitwMY-jWMOpUXlFKvJ5hotjmJGRiTi/s1600/inquietos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhQiMwnYWWUViI-b-98AzsaXQ8kX4QBwJD2YRWc6uag6_sDD-mNLsodZpTaNVLGLHKal2Qjnk4sXn6wUzyiKX2PQUbq5JdEvQBy4MXMW1Ev1AaNJitwMY-jWMOpUXlFKvJ5hotjmJGRiTi/s200/inquietos.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">“O que os filmes “<b>Inquietos</b>” e “<b>A pele que habito</b>” tem em comum? Há não ser pelo fato que assisti ambos no mesmo dia. Aparentemente não são produções que demonstram semelhanças, no entanto, se formos aos bastidores da questão encontraremos a competência de seus diretores, tanto <b>Gus Vant Sant </b>quanto <b>Pedro Almodóvar</b> são criadores de um cinema que mostra em sua gênese a qualidade, o que conseqüentemente instiga o seu público. Duas histórias que certamente não sairão da minha mente por muito tempo.</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Se Inquietos utiliza-se do silêncio ao seu favor, A pele que habito grita em nossos ouvidos quase que a película inteira, como se quisesse nos acordar de um sono profundo. Porém, ambos penetram nossos interiores com questões a se pensar pós seção, seja as nuances que beiram ao magistral de uma simples troca de olhares do filme de Gus ou os momentos de tensão da história de Almodóvar, digna a salvas de palmas, que se estivesse vido o mestre do suspense <b>Hitchcock </b>certamente<b> </b>daria ao seu colega de profissão. Observando rapidamente, uma obra ensina para não se perder tempo, que cada hora vivida pode ser preciosa em nossas vidas e a outra coloca em cheque a importância real da nossa estética, da nossa sexualidade, se somos assim porque temos a nossa imagem ou indefere, se fossemos quem não somos o que nos guiaria? Séria a nossa alma? Eu sei, você já viu ou leu esses temas em outros lugares, publicações e etc, entretanto, permita-se, ser levado a essas duas histórias singulares e marcantes. Sua mente vai agradecer.</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfF9mFGJpSjZWh11R1SBs3d0b66DlY-d4lvfMutWo8xMLx7AfpOLQuaj8SJ21NKTIJtLKWkd6MmsUDGU8ekmi5EhJvxeHNjxVOEz4Tj-Z2HzsgdjPcVfK6g0DqXjTXIzZi4iN4aaHtHatV/s1600/tumblr_lub5a7jjVd1qan0mao1_r1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfF9mFGJpSjZWh11R1SBs3d0b66DlY-d4lvfMutWo8xMLx7AfpOLQuaj8SJ21NKTIJtLKWkd6MmsUDGU8ekmi5EhJvxeHNjxVOEz4Tj-Z2HzsgdjPcVfK6g0DqXjTXIzZi4iN4aaHtHatV/s200/tumblr_lub5a7jjVd1qan0mao1_r1_500.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Costumo dizer que quando uma manifestação artística é generosa e ensina o seu espectador, nesse caso o cinema, as imagens que são transmitidas já dizem por si só, não vai haver palavra suficiente que irá aproximar da magnitude vista. Com os recursos técnicos impecáveis, universos que tiram o espectador da cadeira e literalmente o teletransporta, trilhas sonoras, oras cativante, oras densa e que estão amarradas perfeitamente com a excelência das cenas, as duas produções precisam ser vistas e celebradas. Também vale ressaltar as atuações soberbas de <b>Mia Wasikowska</b> como <b>Anabel</b> em Inquietos e <b>Antonio Banderas</b> como <b>Richard Ledgard</b> em a Pele que habito. Do mais, é só ir ao cinema e garantir a experiência.</div></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-68280321201489012692011-12-07T14:14:00.000-08:002011-12-07T14:23:05.898-08:00O novo Rap Nacional<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A lembrança percorre os meses anteriores para apurar qual assunto foi recorrente na pauta cultural nesse ano que chega ao seu final, contrariando o seu passado de isolamento, o rap nacional através de novos artistas conseguiu atingir constantemente as páginas de diversos veículos.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ1foT7qqpfn_1NAGy-OCiy_bzSAHMJaJsZLoY8MlNT4SC0Cjct_UM4e9Z8HBb5SbzbpKK4nsshWzGaQWHDyLQJUVcgbd37vxmcrz3fso5NPe99RXMuSrFLusDLxTHtOjrz4cT-KVUlJTB/s1600/Racionais.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ1foT7qqpfn_1NAGy-OCiy_bzSAHMJaJsZLoY8MlNT4SC0Cjct_UM4e9Z8HBb5SbzbpKK4nsshWzGaQWHDyLQJUVcgbd37vxmcrz3fso5NPe99RXMuSrFLusDLxTHtOjrz4cT-KVUlJTB/s200/Racionais.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">No entanto, a direção nem sempre andou para esse lado, o diagnóstico era outro, o distanciamento a mídia pautava o percurso do gênero musical, que passou a década passada sendo sinônimo de marginalidade. Na linha de frente, Os <b>Racionais Mc´s</b> conseguiu a sua notoriedade sem apelo midiático algum, através dos próprios fãs que disseminavam e cantavam suas músicas aos quatro cantos da cidade. Além do grupo hegemônico, outros nomes se prendiam dentro do nicho, abrindo exceções a poucos veículos, tornando muita qualidade quase invisível, conseqüentemente descriminalizada. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ensaiando remodelar o muro de isolamento, nos meados de 2000 surge <b>Sabotage</b>, morto em 2003, mas que através de seu carisma aproximou outras musicalidades ao rap, já preparando, mesmo inconscientemente o cenário para a atualidade.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Há exemplo do rapper paulistano aparecia aos ouvidos da maioria casos como <b>Mv Bill</b> e <em><b><span style="font-style: normal;">Rappin</span></b></em><span class="st"><b><i>' </i></b></span><em><b><span style="font-style: normal;">Hood</span></b></em><em><span style="font-style: normal;">, entretanto faziam parte de uma minoria, sem o poder midiático necessário para redistribuir outros exemplos. </span></em></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">E a atualidade mostra o contrário, o rap nacional alcançou a auto-estima e vem quebrando o paradigma que enfrenta durante anos. Artistas da nova geração caminham construindo novos versos que não se limitam a questão social, temas impensáveis em outrora e que saem de suas rimas agora, como o amor, a vida e amizade fazem parte de um novo repertório que visa consolidar-se na música brasileira.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK3e6rZ7jDbfS9XXHNmyGd9ED1fcHQ47mn19-OEcVf8ccU86mFn7mmcg6a_jN5lR-mpClF9UFNRnaCp9aUABZncH7gTy53C0lIQi3PzgtEfn9DSHhmqAZwLkVgBaZxI21mJZbAXgNvny8g/s1600/Criolo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK3e6rZ7jDbfS9XXHNmyGd9ED1fcHQ47mn19-OEcVf8ccU86mFn7mmcg6a_jN5lR-mpClF9UFNRnaCp9aUABZncH7gTy53C0lIQi3PzgtEfn9DSHhmqAZwLkVgBaZxI21mJZbAXgNvny8g/s200/Criolo.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXVv8x3hbaDWpUlhuo3HN9lEZ5JC6_nRtrklzzjqX-jbtAYwMe48jSZESziYkvxRZzrGcC4W8UD5kbauHE9u1XsRJYX6rLncupSqK2WNbqVEJssIqCWmaRGJLh0cySnMoWp2WOHUCMdcIy/s1600/Emicida.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXVv8x3hbaDWpUlhuo3HN9lEZ5JC6_nRtrklzzjqX-jbtAYwMe48jSZESziYkvxRZzrGcC4W8UD5kbauHE9u1XsRJYX6rLncupSqK2WNbqVEJssIqCWmaRGJLh0cySnMoWp2WOHUCMdcIy/s200/Emicida.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A dupla principal dessa empreitada, <b>Criolo</b> e <b>Emicida</b>, literalmente invadiram os noticiários esse ano, ambos protagonizaram publicações e foram capa de uma considerável revista nacional, participaram e foram entrevistados em diversos programas da televisão, semanalmente eram lembrados em notas nos veículos impressos e se não basta-se o burburinho acabaram premiados nos principais prêmios da música popular brasileira. Definitivamente são os rostos desse novo momento do gênero, porém a luz do túnel não acaba com eles, outros artistas começam a ganhar espaço midiático , destaques para <b>Rodrigo Ogi</b>, <b>Lurdes da Luz</b>, <b>Flora Mattos</b>, <b>Flavio Renegado</b>, <b>Projota</b>,<b> Rashid</b>, <b>Karol Conká</b>, <b>Rael da Rima </b>e <b>Pentágono</b>. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Se antes a logística dos shows era feita para os espaços periféricos, atualmente ocorrem muitas apresentações em casas tradicionais do centro da cidade, como o <b>Studio SP</b> localizado na Rua Augusta, o que ocasionou a popularização das músicas, porém, convenhamos que o gênero ainda manifesta em boa parte da sociedade o preconceito, em compensação as conquistas estão se consolidando para rebater a desconfiança. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1_E4xKrRd8kmB03eKDJRVnUpn_AFIaL_xmqb0fEVrhDH6FSBnKPBcPPJTZSkqnEmpURoWgtTqdklxV_JfMrZXWUJmWOUvbWBNJ7Nc-7_RgNugpaW8c68xJBWC0dOvEAcTWClKEXNhwj1D/s1600/Lurdez+da+luz.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1_E4xKrRd8kmB03eKDJRVnUpn_AFIaL_xmqb0fEVrhDH6FSBnKPBcPPJTZSkqnEmpURoWgtTqdklxV_JfMrZXWUJmWOUvbWBNJ7Nc-7_RgNugpaW8c68xJBWC0dOvEAcTWClKEXNhwj1D/s200/Lurdez+da+luz.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Alguns consumidores de música dizem que o motivo principal para ter ocorrido à mudança foi por conta do advento da internet, um agente determinante na vida artística da nova geração, sem as ferramentas virtuais o gênero estaria fadado ao afastamento de sempre. O que de certa forma é verdade, em contra partida a mentalidade do novo rapper se modificou, o pensamento que culmina é a liberdade que a música emprega, sem restrições, ou seja, um direito social.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Parecido com um garoto que enfrentou o medo e alcançou as suas primeiras pedaladas em uma bicicleta, o rap abandonou a sua zona de conforto e deseja alcançar voos maiores. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-20035483171496553832011-12-05T17:52:00.000-08:002011-12-05T18:08:50.051-08:00Um mergulho no concreto<div class="MsoNormal"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvr8HtlnqGVd9dK0HwL-_aWw6O0XIExbjPS9dsLN1K3sCsj39ZILAdaUfEQsGYHAZWs65blPR2a9hgo44z5ofB7_1dbHES5BzxbRoc3x59gKU_z2sRRexjQeQAMwQVkm6s6LHm8MCdgFf4/s1600/1815613342_adf4b8ffea.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvr8HtlnqGVd9dK0HwL-_aWw6O0XIExbjPS9dsLN1K3sCsj39ZILAdaUfEQsGYHAZWs65blPR2a9hgo44z5ofB7_1dbHES5BzxbRoc3x59gKU_z2sRRexjQeQAMwQVkm6s6LHm8MCdgFf4/s320/1815613342_adf4b8ffea.jpg" width="240" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Dias passam sem ao menos darmos conta do ponteiro. Doenças apagam o sol da nossa motivação que julgamos ter sido uma comprovação de que podemos mudar o tédio. Não podemos. O marasmo padece no percurso como pedras são encontradas no asfalto desgastado por andares tristes que constroem uma semana. Solitário não sou eu que sei muito bem o quanto meus passos não querem seguir o previsível, vazios são vocês que enxergam no automóvel o mesmo valor de um sorriso sincero que surge desprendido de cifras. Como poderei ser alguém que conquista e deseja estar imune do tédio? Há frente de uma realização vem o despertador que tocando na manhã seguinte chamando para respirar outras conquistas, no meio dessa ordem chega o “buraco” vagarosamente insistindo que é preciso conquistar outras coisas, entristecendo a nossa existência. Seja o que for, faça o que tiver que fazer, porém a primeira ordem é fugir do tédio, gastar sem precisar, evitar a si mesmo, ser engrenagem da vitoria. Como posso relaxar se nós sabotamos a si mesmo querendo ser o vencedor a toda vez quando passamos a chave na fechadura da onde habitamos? O tempo corre. Não corro, vivo a vida antes de tudo por acreditar na poesia de quando acordamos. Se ganhar impõe vitorias infinitas, prefiro dançar ao lado do quem nem sei o que seja, mas que faz repensar nas coisas que você julgou ter sido verdade, que na preguiça colocou o cérebro pra deitar sem averiguar a verdade do boato. </div><br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-39066793235579028362011-11-28T16:18:00.000-08:002011-11-28T16:18:05.313-08:00Sobre passos de silêncio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJiRHEwcumgPU5qcyGuEnst3V8YPRLWJhtgaGq_8zgPVcP3-7zJcARwoA6LBb9EIgaWkvgz62veFk5yVbdVFkSvScvE9ganz7pfJg77PCbT5I4STmCozy7ynlGu1Bch61NQbisqjRY7uu8/s1600/passos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="196" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJiRHEwcumgPU5qcyGuEnst3V8YPRLWJhtgaGq_8zgPVcP3-7zJcARwoA6LBb9EIgaWkvgz62veFk5yVbdVFkSvScvE9ganz7pfJg77PCbT5I4STmCozy7ynlGu1Bch61NQbisqjRY7uu8/s320/passos.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Em direção ao trem dei conta que são os objetos e as paisagens as únicas a testemunhar a nossa transformação. O mesmo muro de quando passamos, observa a gente em diferentes formas no tempo, esboçando diversas tonalidades de humor. O silêncio que incomoda, torna-se o elo perfeito para alcançar a nossa existência. Fugir da inércia do pensamento rotineiro é necessário, se não viramos parasitas do relógio. Hoje, vejo que não sou o mesmo de outrora. Obrigado universo.</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-18040895593845919672011-11-14T08:22:00.000-08:002011-11-14T08:23:35.801-08:0035ª Amostra de Cinema de São Paulo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUe1gDwmZsnWx9AkoMibISI_Z1fPzuv4rO2jE4j81ad4mgsvKN5m8a_NS8k3J1qXNupBfWd-3pKolQUTHxZ6ge7SSrAlne880G8bDYJ26FuiMEU77qThWp8udtA4rIFDsgVFTs9VF8f3ve/s1600/Shocking-Blue-2010.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUe1gDwmZsnWx9AkoMibISI_Z1fPzuv4rO2jE4j81ad4mgsvKN5m8a_NS8k3J1qXNupBfWd-3pKolQUTHxZ6ge7SSrAlne880G8bDYJ26FuiMEU77qThWp8udtA4rIFDsgVFTs9VF8f3ve/s320/Shocking-Blue-2010.jpg" width="224" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal"><b>Shocking</b> <b>Blue</b>, Holanda, 2010</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Há principio ao ler a sinopse podemos imaginar que se trata de mais uma história sobre adolescente com apenas uma diferença das demais, dessa vez é vista sobre o panorama Holandês (país realizador). No entanto, <b>Skocking Blue</b> tem a dose necessária de poesia, eficiência cinematográfica e realidade que desarma o telespectador, aproximando-o da atmosfera e ainda conseguindo causar uma identificação com as imagens transmitidas pela tela, isso indefere da nacionalidade. A trama que passa nos campos holandeses acontece a todo instante no asfalto de São Paulo, nas luzes de Paris, nas megalópoles americanas ou na agitada Tóquio, ocorre nos quatro cantos do planeta, porque é uma circunstância natural do adolescente. Circunstâncias pautadas pela insegurança, por sua vez, o que pode influenciar a fase adulta. E os elementos cinematográficos escolhidos para abordar esse tema desgastado e nem sempre debatido com embasamento foram e são o diferencial dessa trama em relação às outras. A narrativa acompanha o amadurecimento do seu protagonista William através de uma vida relativamente pacata entrando em conflito a partir de inúmeros acontecimentos, a fotografia colorida deixa claro o campo de possibilidades dos adolescentes da região através do plano amplo da plantação de tulipas, além de dizer nas entrelinhas que adolescentes são como flores que precisam ser regadas diariamente. Mas a obra pode ser passada por outras releituras, vai além, mostra por meio de uma cena incrível a necessidade da troca e do encontro de dois seres remetendo ao cruzamento de duas distintas flores. No final das contas não há restrições, quando a obra é competente ela viaja em diferentes formas e jeitos, porém é preciso deixar claro que antes das palavras a obra mostrada na tela já diz por si só, causando uma grande experiência para o espectador. Para encerrar vale ressaltar a combinação de uma trilha sonora esperta e atuações naturais fazendo da produção um registro a ser mostrado e estudando a quem possa interessar. </div></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicQPlOTNCMc14_4i1TEzLkVFUaPAf1fts0A-7LvL7d6CKV40P5e5Dk_uSY7FrRGuJbfn92g1mvSyTSPYwVNvrYBdd8xDqdAr9a0e9wbfS6KGQp434qu_vopMHF_GpQWUBvQazQRHv6Rf78/s1600/FOTO-Mentiras-sinceras.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicQPlOTNCMc14_4i1TEzLkVFUaPAf1fts0A-7LvL7d6CKV40P5e5Dk_uSY7FrRGuJbfn92g1mvSyTSPYwVNvrYBdd8xDqdAr9a0e9wbfS6KGQp434qu_vopMHF_GpQWUBvQazQRHv6Rf78/s320/FOTO-Mentiras-sinceras.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><o:p> </o:p><b>Mentiras</b> <b>Sinceras</b>, Brasil, 2011</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Trata-se da metalinguagem sendo aplicada literalmente, onde o teatro e o cinema trabalham juntos, usam o mesmo espaço, oras se confundem, mas conseguem desenvolver um relato instigante que possa interessar aos consumidores de teatro. Já que apesar de usar o espaço cinematográfico a produção segue uma linha documental que registra a preparação de uma peça teatral chamada <b>Mente Mentira</b>, escrita pelo dramaturgo norte-americano <b>Sam Shepard</b>, reunindo um grande elenco composto por <b>Malvino Salvador</b>, <b>Fernanda Machado</b>, <b>Keli Freitas</b>, <b>Zé Carlos Machado</b>, <b>Roza Groubman</b>, <b>Marcos Martins</b>, <b>Malu Valle</b>, <b>Augusto Zacchi</b> e <b>Thiago Fragoso</b>. O interessante da trama não é só o registro da montagem teatral, mas a temática em si passeando aos quatro cantos da narrativa, abrindo espaço para o quase eterno conflito entre a realidade e ficção que se misturam na pré montagem, nos ensaios, nos depoimentos dos atores, na convivência, levando nosso cérebro a fritar com tanta informação disponibilizada. Porém, o longa metragem ainda funciona mais como um documento registrado de uma peça teatral. Para nós, o público significou entrar na intimidade de uma pré-concepção aplicada no palco. </div></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZuA1rxvToX5ODF5ZihJ-Z5Zxa8Qeb3fHrUdHbTplbQf100QdWcglh4b0m_NZVgiiMAGbLm2xa9SL7N2z5eh57slfta4WVbwIOqHIMXXsRq8FWHAbykCLbrscN3F9-OWYoLRepsT3zuDQh/s1600/periferic2_46891fc0bc.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="173" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZuA1rxvToX5ODF5ZihJ-Z5Zxa8Qeb3fHrUdHbTplbQf100QdWcglh4b0m_NZVgiiMAGbLm2xa9SL7N2z5eh57slfta4WVbwIOqHIMXXsRq8FWHAbykCLbrscN3F9-OWYoLRepsT3zuDQh/s320/periferic2_46891fc0bc.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><o:p> </o:p><b>Periferic</b>, Romênia, 2010</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Ao assistir <b>Periferic </b>aumentei a certeza que a distância é o único argumento que nos difere de outras sociedades, em contra partida sabemos que existem culturas e costumes que guiam o andamento de um povo. Porém se formos fazer uma análise seca veríamos que problemas são todos iguais independentes do território. Esse filme romeno nos leva a uma viagem nas degradações humanas, mas calma, tem o seu fim marcado. Matilda, mulher que, com metade de sua sentença de prisão cumprida, ganha um indulto temporário de 24 horas, na hora de sua saída em diante, a trama ganha fôlego e é pontuada de acordo com as horas que se passam e com o reencontro da protagonista com os três pontos chaves da narração, o seu irmão Andrei, seu ex-namorado Paul e seu filho Toma. Um recurso que vale apena destacar no roteiro é a história ter a profundidade necessária para atrair o público, antes mesmo que ela se inicie, causando e dando poder para o espectador montar o próprio passado da protagonista. Seguindo uma linha real, os atores roubam a cena, rendendo ótimas passagens, um excelente grupo de elenco que direciona as nossas expectativas diante da obra. A forma da condução técnica da produção é aquela tradicional já conhecida em histórias intimistas, a câmera na mão, os planos oras longos, oras close, a fotografia cinzenta aproximando da atmosfera sombria e dramática da história. Mas se tivesse algo a ser elogiado em termos técnicos diria que a montagem rápida (ligeira) e contemporânea dialoga muito bem com a modernidade cinematográfica e talvez seja um dos pontos altos da fita. O diretor Bogdan George Apetri mostrou para seção onde estava que somos (o mundo) mais semelhantes do que parece. </div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDleffIEQ4vFAKvGTn1a3TDCcwGAoS6MTACuMEJ-0OraCUTTjhkbrzXOvrkhWV_luzKmJ3v28nbvNKPfnTe3JtXvZoEH3OD2wPRHSb8_8Webvv-HeXugy5CeoVdTmnMnyivOtDvvAP8Hkw/s1600/girlfriend-movie-poster01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDleffIEQ4vFAKvGTn1a3TDCcwGAoS6MTACuMEJ-0OraCUTTjhkbrzXOvrkhWV_luzKmJ3v28nbvNKPfnTe3JtXvZoEH3OD2wPRHSb8_8Webvv-HeXugy5CeoVdTmnMnyivOtDvvAP8Hkw/s320/girlfriend-movie-poster01.jpg" width="249" /></a></div><div class="MsoNormal"><b>Namorada</b>, EUA, 2011</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Típica produção independente que parece ter sido feita especialmente para integrar festivais de cinema mundo a fora. Com uma gênese alternativa (entendem-se recursos modestos) tão latente que conseguimos notar tamanho espírito nos quatro cantos do longa metragem. Para quem consome o gênero, como este que escreve é um ótimo aperitivo. Conversando com um amigo, momentos antes da sessão, estive deparado a uma questão colocada pelo próprio que dizia que a história poderia ser muito apelativa por conta de o protagonista ter síndrome de down. Na hora, não obtive a resposta interna para a dúvida, podia ser um elemento funcionando como engrenagem com intuito de atrair o público para uma zona de conforto sentimental, levando-nos para uma falsa percepção. Já dentro da sala: enxerguei a dimensão da realização social que essa produção cinematográfica alcançou através da escolha de um protagonista representando a classe dos portadores da síndrome de down, já não importava qualquer coisa que não assemelhasse a sensibilidade transmitida na tela. Existem certos objetos que merecem ser analisados com outro viés, principalmente quando a generosidade é o fio condutor do seu percurso. No entanto precisam ser pontuados alguns deslizes ao longo da trama, poucos no seu decorrer, mas que não deixem de se percebidos, caso dos cortes que são equivocados em algumas ocasiões, também o roteiro mostrando alguns vazios e clichês no desenrolar da trama. Em compensação como sublinhado acima a atmosfera sensível beirando a inocência e o sorriso sincero do protagonista direcionam o nosso olhar que mostra ser impossível não se emocionar com as cenas em que Evan demonstra o seu sentimento por Candy. Sentimentos por sua vez que guiam o clímax da trama e resulta numa incrível noção de humanidade por parte de nós, o público.</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-39798936907474548522011-11-03T20:46:00.000-07:002011-11-03T20:55:16.326-07:00O Palhaço, 2011, Brasil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFbieuLXpHNRLKyFIjb8k3OHdVaNe3fXSIeaaVwXgvakqfrqufyWLjGf4LcMxR7jPzMGE0pSTpXfDqWx7QRthoBG6JUujlr5FHLsuwrUCMfbQaTPUaSJG7SCZqnktyKVtqbGdXiJszQlmw/s1600/filme-o-palhaco.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFbieuLXpHNRLKyFIjb8k3OHdVaNe3fXSIeaaVwXgvakqfrqufyWLjGf4LcMxR7jPzMGE0pSTpXfDqWx7QRthoBG6JUujlr5FHLsuwrUCMfbQaTPUaSJG7SCZqnktyKVtqbGdXiJszQlmw/s320/filme-o-palhaco.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Uma aula de compartilhamento</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sábio foi quem disse que a infância é a melhor fase do percurso de um ser humano, cá pra nós precisa ser reverenciado o sujeito que disse tamanha verdade. Quando somos crianças temos a ingenuidade de querer avançar os números para nos tornarmos criaturas horripilantes e mesquinhas, que no caso são os adultos. Só depois que crescemos vemos que sentimento assim foi perda de tempo e que o mesmo segue em frente e não volta mais. Vai ver que seja o motivo que me faça contar nos dedos as vezes que pisei no circo. Sempre tive a impressão que o mundo circense estivesse ligado diretamente ao universo das crianças, só que a gente é tão restrito há bobagens insignificantes que deixamos de aproveitar o que a vida tem de melhor a oferecer.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Não seja por isso, como dito, conto nos dedos os dias que pisei no circo e vendo o filme, <b>O Palhaço</b>, do ator e cineasta <b>Selton Mello</b> fui levado a sensações guardadas no passado. Com direito a pipoca e refrigerante e o picadeiro há alguns metros de distância dos olhos, não só acompanhei novamente o espetáculo, como fiz parte da trupe, saindo de turnê com os personagens mais exóticos do imaginário popular.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0VaaxJgBDAVGvWhFo0GpicsoVC7XH3BXQ_d9H0BUtU-pIaefmeFhBM4zRnmT5f1yzJ1t2e9TJ7lRYbMj7fVW5w8SxhlpYHUko1Ii1-mDXBOzezE1Qlpg5aZDwXaJ0mi74z89xwelZCOU3/s1600/103279_007_g.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0VaaxJgBDAVGvWhFo0GpicsoVC7XH3BXQ_d9H0BUtU-pIaefmeFhBM4zRnmT5f1yzJ1t2e9TJ7lRYbMj7fVW5w8SxhlpYHUko1Ii1-mDXBOzezE1Qlpg5aZDwXaJ0mi74z89xwelZCOU3/s320/103279_007_g.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Selton Mello</b> volta o avesso de sua primeira experiência como diretor, regado de uma leveza necessária e esperta para alcançar o grande público e também mostrando o outro lado do universo sombrio de <b>Feliz Natal</b> com uma fotografia colorida que através dos olhos dos cortadores de cana na primeira tomada avisa que está acessível e não veio sozinho.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O criador pega emprestado o fato recente de seu próprio descontentamento profissional para compartilhar de fundo ao seu personagem <b>Benjamim</b> – <b>Palhaço Pangaré</b>, interpretado por ele mesmo, que está sofrendo uma crise de identidade afetando a sua profissão de palhaço. Em paralelo, conhecemos um pouco da rotina da trupe esperança dirigida pelo pai e também palhaço <b>Valdemar </b>– <b>Puro Sangue</b> (<b>Paulo Jose</b>) que fazem breves passagens no interior do país.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Entretanto, engano de quem acha que não ira encontrar nenhuma semelhança na fita nova da atmosfera pessimista do primeiro longa metragem , a melancolia vem camuflada nos risos fáceis, sendo mais evidente na quebra de ritmo consciente do sorriso no semblante dentro do picadeiro para a angústia do mesmo nos bastidores. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisCQUXi6aaMV1-FBvzdvWpZvhW63l5-MwHW69LzpqKa9SbQO6mIiomdhPiFU_wIuPirAZnZNBPTXepyMKQq6us96Z5C-i68Y4EF8MHZNlpw4FiAGfX5eTGZdstb82bFfnno7USF0QxPZzO/s1600/103279_001_g.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisCQUXi6aaMV1-FBvzdvWpZvhW63l5-MwHW69LzpqKa9SbQO6mIiomdhPiFU_wIuPirAZnZNBPTXepyMKQq6us96Z5C-i68Y4EF8MHZNlpw4FiAGfX5eTGZdstb82bFfnno7USF0QxPZzO/s320/103279_001_g.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Quando notamos que o mesmo protagonista que domina com maestria os risos do seu espectador não consegue sustentar meia hora de diálogo fora do palco, vemos que a trama tem uma função além de nos tirar risadas. Através de dois pontos importantes da narrativa conseguimos não só sentir as dúvidas de <b>Benjamim</b> como transferir para nós, o mesmo dilema de quem sou? E qual é o meu verdadeiro dom? </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Pontos narrativos, sendo um deles a personagem de<b> Guilhermina </b>(<b>Larissa Manoela</b>) funcionando como a pessoa que garantiu o ingresso e está acompanhando a história da cadeira do cinema, testemunhando em silêncio cada desdobramento das cenas e o outro ponto é o sonho de consumo do protagonista que é o ventilador, creio eu, que seja livre e possa encaixar-se em diferentes interpretações, a meu ver serve como uma espécie de antagonista florescendo através da vontade material do personagem de possuí-lo, podendo abrir outras portas há não ser o de palhaço. Um futuro aberto, que se fecha quando enfim consegue consumir o seu desejo e enxerga que mesmo com ele pode ser quem sempre foi.<br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ao longo do percurso quem agradece é o publico que é presenteado com as diversas participações especiais, garantindo o riso frouxo e sincero da nossa parte, participações que surgem com os nomes de <b>Jorge Loredo</b> (o <b>Zé Bonitinho</b>), <b>Ferrugem</b>, <b>Emilio Orciolo Neto</b> (o melhor momento), <b>Jackson Antunes</b>, <b>Fabiana Karla</b>, <b>Tonico Pereira</b>, <b>Dalton Melo</b> e <b>Moacir Franco </b>(outro momento que merece destaque). </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSrKG7Ra_uXiGk3HO_HBEcEzp_2geVRSoXpT5rarWUxu0Ieo6STYTLxQmfx1LoThTOucs6Qo5ToIZacr6yc1SOf4DKRKPehJVApfq-sVlk7A82lmQov69whlZMvyXPMyPf-lX09Gr4rGXz/s1600/103279_014_g.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSrKG7Ra_uXiGk3HO_HBEcEzp_2geVRSoXpT5rarWUxu0Ieo6STYTLxQmfx1LoThTOucs6Qo5ToIZacr6yc1SOf4DKRKPehJVApfq-sVlk7A82lmQov69whlZMvyXPMyPf-lX09Gr4rGXz/s320/103279_014_g.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Enfim: <b>O palhaço</b> tem o requinte do cinema francês com toques sutis e trilha sonora usada como agente determinante para as emoções dos atores, o pastelão italiano para trazer o lado cômico da fita e a dose certa de malicia brega e o cenário rural digno e que particularmente remeteu os saudosos filmes dos trapalhões. A história bebe na fonte de muita produção boa por ai mundo dentro e a fora. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Com tantos pontos a favor o que chama atenção, pelo menos a mim chamou, foi à competência do roteiro, a sensibilidade das palavras trazendo a objetividade do desenvolvimento, tudo mostrado sem nenhum rodeio e ainda reservando muita lenha pra queimar nas entrelinhas, com indagações ala Tarantino, principalmente no diálogo dito pelo personagem do <b>Moacir Franco</b> que deixou claro a escrita excelente de Selton e o futuro brilhante de sua carreira (a frente das câmeras).</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgujpees3h2Iin3HPVvy8_Gvuh1yEG_tC3DTd1iUdbwWqj0-dvTYDljcNzgNFBrniMOKZle0MzVgKOmYRs5D5VHOh92skzS_5jWwdkf0InONtqQ_Vk3NYhNHF6JYoNOe7cDtcJIKwzIIP7o/s1600/103279_008_g.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgujpees3h2Iin3HPVvy8_Gvuh1yEG_tC3DTd1iUdbwWqj0-dvTYDljcNzgNFBrniMOKZle0MzVgKOmYRs5D5VHOh92skzS_5jWwdkf0InONtqQ_Vk3NYhNHF6JYoNOe7cDtcJIKwzIIP7o/s320/103279_008_g.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Para reforçar: boa parte da simpatia da produção foi causa do elenco brilhante, escolhido a dedo. Mas devo dizer que nem os irmãos Mello contracenando juntos e nem <b>Moacir Franco</b> com solo espetacular tiram o brilho da interpretação de <b>Paulo Jose</b>, que longe da sua melhor forma, devido problemas de saúde contínua firme e ainda consegue ser autêntico no seu exercício de profissão, ensinando, emocionando e rendendo o melhor momento do filme pra esse que escreve. Sua habilidade de seguir por outro lado nas resoluções de problemas em uma cena que a principio se dariam da forma tradicional aos nossos olhos, mas que realizados de sua forma singular consegue ganhar mais força e sem dúvidas nos fazem pensar bem mais. Ver esse cara atuando em qualquer frente da arte não tem preço, tenho certeza disso. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Por fim: sabemos da ordem natural da vida e podemos tirar muito proveito da ficção que acabamos de assistir, gerando reflexão para aplicarmos em nossas próprias vidas.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJRmJSS6EJB0JCCFswnIDCkrxk2XandF6lhkVWVg6qM1Rz14w5zbzHBavvEf_axP38wmDSLWsBuPLMDycsKGhSSyFSncnKM2Z8SDMMNZFLOOocOJbA4YN_zihXEIkyJJMdP5kHlB8MzcR8/s1600/103279_013_g.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJRmJSS6EJB0JCCFswnIDCkrxk2XandF6lhkVWVg6qM1Rz14w5zbzHBavvEf_axP38wmDSLWsBuPLMDycsKGhSSyFSncnKM2Z8SDMMNZFLOOocOJbA4YN_zihXEIkyJJMdP5kHlB8MzcR8/s320/103279_013_g.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Obrigado <b>Selton Mello</b>, seu dom e sua necessidade artística nos fazem crer em nossos próprios sonhos.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="305" src="http://www.youtube.com/embed/H5qReKA8sD0" width="500"></iframe>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-41598444319682648542011-10-21T09:37:00.001-07:002011-10-21T09:37:48.756-07:00É sobre sumir!<div class="MsoNormal">Os pensamentos ficam girando o tempo inteiro. Hoje só preciso desacreditar no espelho. Talvez desapareça no vento e acorde em outro instante, longe do tempo que hábito. Nó na imensidão das coisas é parar o momento. Preciso respirar e desacelerar a minha existência, fazer de segunda feira um domingo, fazer da semana um feriado com fim marcado. Comprar pipoca, mortadela, hambúrguer, sumir da vista, morrer instantes. Não tem haver com depressão, está com jeito de necessidade de ser coadjuvante do descanso. As palavras que saem da mente para a tela do computador são palavras definidas, remodeladas, companheiras desse instante. E nada é mais nada que esse instante, só é intervalo da existência. A tristeza não chegou, foi só silêncio batendo na porta, entrando pra dentro, observando, reparando as coisas no seu devido lugar. Não digo sempre, mas tem dias que é preciso parar de sonhar, a nossa mente merece dormir. Ficar branca como o silêncio, se renovar como o sol.</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-55878021294867467312011-10-20T07:59:00.000-07:002011-10-20T07:59:49.234-07:00Meu País, Brasil, 2011<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwZHAuCK1I97BoZm6HPQkl5wR1t3UkzRZ0uyfZhyphenhyphenC7RguUEEo27cYzN0XwlymT8-q0gsaisuEqvm1uveYy36CzBcqwcL50AI_RKfwT_LjqbzQh8s6CBstYTYauDe2k7RQKJAAgYfwq23_S/s1600/meu-pais-poster-filme.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwZHAuCK1I97BoZm6HPQkl5wR1t3UkzRZ0uyfZhyphenhyphenC7RguUEEo27cYzN0XwlymT8-q0gsaisuEqvm1uveYy36CzBcqwcL50AI_RKfwT_LjqbzQh8s6CBstYTYauDe2k7RQKJAAgYfwq23_S/s320/meu-pais-poster-filme.jpg" width="217" /></a></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Muitas vezes nos sentimos estrangeiros em determinadas circunstâncias, acredito que seja um rito necessário na vida, sem exceção a ninguém, temos conflitos e necessitamos do afastamento do que fomos e conseqüentemente não somos mais, porém guardamos a certeza de que cedo ou tarde deveremos revisitar nossas lembranças. Há princípio a obra do cineasta <b>Andre Ristum</b> traz essa abordagem, só que o filme dá tanto pano pra maga, que vai além, rendendo uma história instigante.</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">De antemão, se tivesse que definir com um adjetivo ao longa metragem, certamente viria a mente a palavra lealdade, principalmente a realidade, não existe sobrecarga dramática e muito menos invenções, tudo mostrado na tela é na medida, deve ser por isso que a cada tomada nova nos sentimos retratados.</div></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYzgDwz1bi8VI1ukdX2woO-lQmiRU28eAMEvw_kECRz7Xni93BoT9t3IqTB9HVnBibZzsWVF95d6ba8O760YV0D6P-LbcUSJCp0mSYzMEwhh83LpuzBNonSwiq6f9VB2_OHLBU2TyCY2TC/s1600/26094403.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="134" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYzgDwz1bi8VI1ukdX2woO-lQmiRU28eAMEvw_kECRz7Xni93BoT9t3IqTB9HVnBibZzsWVF95d6ba8O760YV0D6P-LbcUSJCp0mSYzMEwhh83LpuzBNonSwiq6f9VB2_OHLBU2TyCY2TC/s200/26094403.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">Na trama conhecemos uma típica família desestruturada da classe média alta paulistana, que acabará de perder o seu patriarca, Armado (<b>Paulo José</b>), o que torna viável e primordial a vinda do seu filho Marcos (<b>Rodrigo Santoro</b>) ao país, um empresário estruturado na Itália, que é casado com a italiana (<b>Anita Caprioli</b>). </div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Ao retornar a sua origem, Marcos precisa reestruturar alguns assuntos pendentes da família, no entanto começa a enxergar a complexidade de cada um deles, como o vício por jogos de carta do seu irmão mais novo, Thiago (<b>Cauã Reymond</b>) e a descoberta da existência de Manoela (<b>Débora Falabella</b>) uma irmã por parte de pai que sofre por problemas mentais. A sua passagem que a princípio seria rápida, precisa ser estendida por conta desses problemas.</div></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD5TREcrhJ8cesunBeRMpBV8K_wn2IxZAaHSkRCKQQpf2cy8mcDL3086bbU17Ek9NHsodCNB57rvzkuwaYU0feIHneDaOS-MaPayctmNbInnHBjHZ9aU0nLd_vnhJ7UaYI-ySsYbJ4CBkR/s1600/debora-falabella-filme-meu-pais.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD5TREcrhJ8cesunBeRMpBV8K_wn2IxZAaHSkRCKQQpf2cy8mcDL3086bbU17Ek9NHsodCNB57rvzkuwaYU0feIHneDaOS-MaPayctmNbInnHBjHZ9aU0nLd_vnhJ7UaYI-ySsYbJ4CBkR/s200/debora-falabella-filme-meu-pais.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">Nesse momento, o fio condutor da trama é o próprio reencontro, há todo momento é mostrado pelas ações do protagonista ou pelas tomadas dos objetos que remetem uma outrora. Uma câmera inquieta e detalhista que através dos espaços redescobre suas raízes.</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Entretanto, através do bom roteiro a câmera descansa e cede espaço para outras pequenas e rápidas sub-tramas que surgem ao longo do percurso, como a conversa passageira, porém primordial entre a esposa de Marcos e o seu irmão Thiago, onde entendemos a personalidade distante do protagonista e as lacunas evidentes de sua esposa. Também podemos inserir a fragilidade quase infantil de Manoela, garota que está na trama como o ponto narrativo que vai guiar o equilíbrio daquela família. Já o personagem Thiago se mostra igualmente frágil e dependente de uma referência mais velha para guiar o seu caminho, em suma seu despreparo para vida e desconsolo por não ter opção e sozinho ter que se tornar o que não quer. </div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJt5hhGfv8Jm9mS7IUjuTQf-zNFyav9VxCTT03NMDk7_Auf0-4dzYYIwrzrHUZthFCytvYv3aLtXP6YUije8axnEOmlshTbvxAmOv0_05-1MGrSTX0uwcXIOP3LQtTgysRWstp0Ms8bZlp/s1600/6c5338ca6249c0bd4c5d788efbc8f0d7.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJt5hhGfv8Jm9mS7IUjuTQf-zNFyav9VxCTT03NMDk7_Auf0-4dzYYIwrzrHUZthFCytvYv3aLtXP6YUije8axnEOmlshTbvxAmOv0_05-1MGrSTX0uwcXIOP3LQtTgysRWstp0Ms8bZlp/s200/6c5338ca6249c0bd4c5d788efbc8f0d7.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">A montagem da forma mais adequada possível concede incríveis lacunas de silêncio, funcionando para o expectador com um quebra cabeça sendo montando no seu tempo e na sua devida hora. Na fotografia vemos o retrato fiel de uma São Paulo cinza que se equivale a errônea vida do protagonista, que se mostra indiferente beirando a passividade ao resolver os seus problemas e encarar as suas mágoas que causaram a fuga de um passado que não se orgulha de ter, o que no começo da trama, também vemos uma Itália escura dialogando diretamente com a sua necessidade de mudança, por isso vemos o contraste branco da clinica, no qual Manoela está internada, servindo e sendo um gritante retrato de esperança sobre sua vida, através do branco vemos o quanto é importante a presença de sua irmã para o desdobramento de sua existência. No entanto o branco da clinica não permanece sozinho como o ponto crucial do desdobramento do protagonista, a todo instante se divide com o azul do mar, o que nos torna a crer que na praia ocorreu um dos poucos momentos de felicidade daquela família.</div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvbKIKLZzHo-Ul_Gpm4ldRgbThpRy1sGeR4fztL3e9wvw5M9j-2BrNVLC7w0YtzqYYnGTBGCa32q5HyO4GNMPnNmX3OLJrFbr4yEeHOCxjvSFh7XWFhjsLUfCkAuim3MThw14YJMxbOoQu/s1600/meu-pais-rodrigo-santoro.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="80" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvbKIKLZzHo-Ul_Gpm4ldRgbThpRy1sGeR4fztL3e9wvw5M9j-2BrNVLC7w0YtzqYYnGTBGCa32q5HyO4GNMPnNmX3OLJrFbr4yEeHOCxjvSFh7XWFhjsLUfCkAuim3MThw14YJMxbOoQu/s200/meu-pais-rodrigo-santoro.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">O Tema pode ser até batido, porém sempre quando uma produção mostrar os relacionamentos humanos como a sua válvula central vou estar presente para assistir. E uma das vertentes que mais agrada no cinema é essa, a realidade se confundido com a arte e vice versa. Desde que assisti o trailer do filme tive a certeza que seria uma excelente história, difícil errar também, quando se tem no elenco tanta genialidade reunida. O cinema brasileiro pode sentar e relaxar que a cada lançamento novo vem mostrando qualidade e autenticidade. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><br />
<iframe width="500" height="305" src="http://www.youtube.com/embed/MHJiDmJjfrE" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-32491352373626098612011-10-14T13:10:00.000-07:002011-10-20T20:45:10.278-07:00Capitães de Areia, 2011, Brasil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFmZE6kvTfCWeAwc2mm_LAWbDGGKIbtlTouQnxGFseh9_M2jMF2dkRgHRCHmQkmBShEe67Rm3-9pNmPlO9h__qMExF13MPO53RF-gnqQwkUa_uLOcBp4tEC6eSKR5w-6zWHNAouE0hWXw-/s1600/18126.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="188" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFmZE6kvTfCWeAwc2mm_LAWbDGGKIbtlTouQnxGFseh9_M2jMF2dkRgHRCHmQkmBShEe67Rm3-9pNmPlO9h__qMExF13MPO53RF-gnqQwkUa_uLOcBp4tEC6eSKR5w-6zWHNAouE0hWXw-/s320/18126.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O que guardo na recordação referente a obra de Jorge Amado, <b>Capitães de Areia</b>, são as inúmeras forma de sabotar a leitura na época do colégio, uma ação da minha parte justificada quando recordo a escassez de motivação não recebida pelo ensino brasileiro, que cá pra nós, sem novidade nenhuma, sabemos que é precário. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Imagine o cenário: garoto entupido de propaganda televisiva, vivenciando uma época política que favorecia o esquecimento da educação, arbitrada pelos tucanos do PSDB, que entre suas manobras elitistas, danificou a estrutura educacional da cidade, concedendo a aprovação direta a todos os alunos da rede pública, cadenciando uma boa parte da criminalidade atual. Escrevo com o domínio e experiência ao redor sobre o assunto. Alias esse não é o fator determinante para nossa educação ser como ela é, são diversos e péssimos exemplos que constroem o grotesco ensino público de âmbito nacional. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXiphiMAgl5Lu-Ne-cz1iOzBdHuALUYLuaNUJNwXOfPgKUBajoMdAXAf1LdHjTetdr8w4H47OfxXOa0G5QK2xpZ9yx3vGcRT1Y-V1_ifZB_juucF6oB2hthDrKQGiwLrYM0Pmvb7m_Um_2/s1600/capitaes-de-areia-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXiphiMAgl5Lu-Ne-cz1iOzBdHuALUYLuaNUJNwXOfPgKUBajoMdAXAf1LdHjTetdr8w4H47OfxXOa0G5QK2xpZ9yx3vGcRT1Y-V1_ifZB_juucF6oB2hthDrKQGiwLrYM0Pmvb7m_Um_2/s1600/capitaes-de-areia-2.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Desabafos a parte da privação de uma obra extraordinária como essa, fui salvo novamente pela sétima arte, se outrora o passado deu uma rasteira impedindo de conhecer a história da trupe de Pedro Bala, o presente trouxe, se não uma leitura perfeita, no entanto um bonito retrato e por que não uma prévia de uma leitura instigante que me espera. Assistindo o filme, <b>Capitães de Areia</b>, dirigido pela neta do autor, <b>Cecília Amado</b> e cineasta <b>Guy Gonçalves</b>, enxerguei a importância da obra não só no campo literário como nas artes em gerais. Sem falar que nada mais justo que um presente dessa magnitude chegar aos cinemas para comemorar o centenário do autor.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">É preciso cuidado no relato (principalmente de omitir uma opinião, seja o poder da sua veiculação), portanto, dessa forma reitero que a adaptação da obra escrita para a tela do cinema não é perfeita, motivos para isso são previsíveis até, o primeiro podemos revisitar na história, se formos atentos, a maioria das adaptações pecam pela falta de tempo e a necessidade de urgência de sintaxe, causando a exclusão de alguns detalhes da obra original, já em segundo lugar, a minha afirmação ocorre devido os tropeços que são repetidamente feitos pela cinematografia nacional, que em contra partida segue progredido a cada trabalho novo realizado.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Porém, esses pequenos deslizes chegam a incomodar raras exceções, como esse que vos escreve, ao decorrer do longa metragem o expectador enfrenta uma aceleração, logo um descuido no roteiro que vezes coloca a perder uma história que teria tudo para ser uma excelente narração. Desdobramentos ocasionados de repente sem aviso prévio que causam problemas nas continuações visitam o longa metragem em algumas partes. Particularmente, a trama segue uma linha não qual me agrada pouco que é a ausência de pontos chaves que poderiam dar um charme a mais ao filme, ou seja, em momentos da narração, temos o pré clímax e em seguida somos atingidos por uma cena pós clímax, quer dizer, o próprio clímax fica por conta da nossa imaginação.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE8xuTbuGdS9pO-xhWhKY5aEVlkUXO176sw_0xUWNQv3p-hkLt8-fGfBzHoB2JrjJLwrs95i5wiGHHbeaPqm2KzqfR8KKHjRM6SAelZjncTWZZloIJvbewS9k7S5DrISObcCfXNiaXGJSd/s1600/capitaes-da-areia-imagem.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE8xuTbuGdS9pO-xhWhKY5aEVlkUXO176sw_0xUWNQv3p-hkLt8-fGfBzHoB2JrjJLwrs95i5wiGHHbeaPqm2KzqfR8KKHjRM6SAelZjncTWZZloIJvbewS9k7S5DrISObcCfXNiaXGJSd/s320/capitaes-da-areia-imagem.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Deixando pequenos ruídos de lado, enxergamos uma bela e divertida adaptação, conseguimos entrar na tela como um integrante ausente da turma de Pedro Bala, os Capitães de Areia, vemos suas realizações, vezes sentimos o mesmo ódio que a trupe sente e outras, sentimos alheio há tudo relatado, porém, além da torcida pelo final feliz de todos, inclusive do casal Dora e Pedro, o charme a parte da trama, voltamos a ser criança no momento mais bonito da produção, no qual regado à inspiradora canção de <b>Arnaldo Antunes</b>, <b>Contato Imediato</b>, damos uma volta em um carrossel junto com a trupe, representando uma forte simbologia de sonhos que estão decisivos entre continuarem estáticos ou se transformarem em possibilidades concretas de um futuro melhor. Essa cena faz um link direto no final, quando sabemos de fato o destino de cada personagem.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggLAMxvsBItEPQM2WCg5VZAv3K0Jm8SkoPDtFUuR98_VDzjKu4OKKJ_BsPsk5EZPm9BwquqYDKH1_4c-byIArH6QTe-HWoEyQJ8ILmjg5kPxGtZomGNVYQfPnjuJg5x4Qh2zEX7mt1U6ZM/s1600/capitaes-da-areia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="189" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggLAMxvsBItEPQM2WCg5VZAv3K0Jm8SkoPDtFUuR98_VDzjKu4OKKJ_BsPsk5EZPm9BwquqYDKH1_4c-byIArH6QTe-HWoEyQJ8ILmjg5kPxGtZomGNVYQfPnjuJg5x4Qh2zEX7mt1U6ZM/s320/capitaes-da-areia.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Outro destaque é a cultura baiana empregada em cada tomada, fala, riso e choro, um desenvolvimento autêntico que poderia ser jogado ao estereótipo, a linha tênue que divide esses dois lados foi respeitada, a começar com a escolha de atores desconhecidos e regionais, seguindo pela cultura baiana á todo momento sendo mostrada e para fechar com a chave de ouro, a atmosfera baiana conseguiu contaminar a gente (público) e resultou em uma produção leve e espirituosa. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A cinematografia brasileira está a todo vapor, apesar de pecar em pequenos passos, a caminhada segue linda. <b>Capitães de Areia</b> foi uma boa surpresa, rendendo ótimas horas de diversão e o mais importante, a certeza que em vida preciso ler esse livro.</div><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="305" src="http://www.youtube.com/embed/VTav_7PbnpU" width="500"></iframe>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-47758546624388339962011-10-12T20:43:00.000-07:002011-10-12T20:43:51.899-07:00O caminho é o mesmo, os passos podem ser diferentes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmISQNOFbAkYgVu-YZiMSzwMtkdnzRCXOCDLiC-4r0ONKP4FqN8q14g2_fS3y8djw6J9IYiBtWcFJvIHZizvIQ5dysdH_mnoNM0XaILoU2tLx_Ee-JdwyIRY-kXdXyvbFmd1Dw1h2EJ6oO/s1600/henri+bresson.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmISQNOFbAkYgVu-YZiMSzwMtkdnzRCXOCDLiC-4r0ONKP4FqN8q14g2_fS3y8djw6J9IYiBtWcFJvIHZizvIQ5dysdH_mnoNM0XaILoU2tLx_Ee-JdwyIRY-kXdXyvbFmd1Dw1h2EJ6oO/s320/henri+bresson.jpg" width="219" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal">Desestabilizar o olhar</div><div class="MsoNormal">Tirá-lo do conforto</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Por favor, prossiga</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Sigo</div><div class="MsoNormal">Caminho estreito</div><div class="MsoNormal">Meu</div><div class="MsoNormal">Já foi seu</div><div class="MsoNormal">De outros</div><div class="MsoNormal">Vão ser</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os dias no estreito caminho</div><div class="MsoNormal">Passos de todas as idades</div><div class="MsoNormal">Só quem sobrevive </div><div class="MsoNormal">As paisagens</div><div class="MsoNormal">Não se movem</div><div class="MsoNormal">Testemunham</div><div class="MsoNormal">O andar</div><div class="MsoNormal">Aproximam-se das lembranças</div><div class="MsoNormal">Lembranças contaminam</div><div class="MsoNormal">Pensar</div><div class="MsoNormal">Cada um tem </div><div class="MsoNormal">O seu</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A cada passo enfrentado no caminho</div><div class="MsoNormal">Já é passado</div><div class="MsoNormal">Paisagens </div><div class="MsoNormal">Muita imaginação parada</div><div class="MsoNormal">Olham</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Pensar que vai passar </div><div class="MsoNormal">É futuro</div><div class="MsoNormal">Passar de fato</div><div class="MsoNormal">É passado</div><div class="MsoNormal">Brigar com alguém passando é lembrança</div><div class="MsoNormal">Lembrança é mente</div><div class="MsoNormal">Cada um tem a sua</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">As ruas tem várias percepções da nossa vida</div><div class="MsoNormal">A gente não para</div><div class="MsoNormal">Elas têm tempo de sobra pra perceber</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-63095156361500535702011-10-07T12:33:00.000-07:002011-10-07T12:33:35.609-07:00Indagações de todo dia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAwyFFsTQRYm3VMB8DyrFoxrd5bTNDvuiR75DJP2hbt-cWjwcaautP2HWVhR6Ha0Y3HCU4yKJiqiRzr62179FFJB47MiIPN7zhzS9TCiBMmEpW4hYtd0LjzauDIRF1iT8z0eFEzbbGg72L/s1600/silencio_marie.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAwyFFsTQRYm3VMB8DyrFoxrd5bTNDvuiR75DJP2hbt-cWjwcaautP2HWVhR6Ha0Y3HCU4yKJiqiRzr62179FFJB47MiIPN7zhzS9TCiBMmEpW4hYtd0LjzauDIRF1iT8z0eFEzbbGg72L/s320/silencio_marie.jpg" width="242" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Na solidão quem se aproxima? </div><div class="MsoNormal">O silêncio</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Um presente</div><div class="MsoNormal">Sem forma?</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Caminhar sem volume incomoda?</div><div class="MsoNormal">O nosso andar</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Pés cansados é certeza de retrocesso</div><div class="MsoNormal">Do nosso caminho?</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Televisão a cabo é?</div><div class="MsoNormal">Solidão de concreto</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Lacuna não preenchida</div><div class="MsoNormal">É vazio querendo falar?</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Encontrar quem não quer é?</div><div class="MsoNormal">Medo de ficar mudo</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Falar do tempo é saída</div><div class="MsoNormal">De fugir do inesperado?</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Não saber cozinhar é?</div><div class="MsoNormal">Medo de ser sozinho</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Estar trancado dentro do quarto é o silêncio gritando</div><div class="MsoNormal">Na vida parada?</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Silêncio</div><div class="MsoNormal">Um minuto, por favor</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Vamos pensar</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Pense</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Sensorial</div><div class="MsoNormal">Integração do nada com tudo</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Voltamos no inicio </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Dentro da barriga da nossa mãe é sem volume</div><div class="MsoNormal">É medo de nascer?</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-86832742819048180302011-09-30T13:41:00.000-07:002011-09-30T13:41:46.353-07:00Texto vazio para uma sexta-feira ensolarada<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Saudades são jardins escondidos no fundo do nosso pensamento. Leio essa mensagem exposta no outdoor da avenida dos meus sonhos. De manhã sou recebido por um postal de sol, que urge a raiar no meu deitar ensaiando acordar. Existe mascaras dentro de mim que impendem de sentir. <span> </span>Não sei dizer o motivo, talvez seja essa palavra, a sua singularidade, possa ter sido afastada por camadas de vento que distanciaram a sua definição do espaço que habito. Lavar, ver o rosto molhado a frente de um espelho, se perguntar se a pessoa que está refletida é a mesma de ontem. São embates do nosso cinema, que a princípio continua sem público, formando cadeiras vazias. Nas salas de cinema do shopping não existem mais lanterninhas, que a princípio eram velhos, dominavam a linguagem cinematográfica, a modernidade tratou de enterrá-los e suprir a lacuna com garotos entristecidos que são movidos por ilusão e odeiam fazer o que fazem, assim, de repente, acordamos numa sala de exposições, rodeado de lamentações, raivas, carências, sexualidade, egoísmo, todos enfileirados ou não, mas certamente banalizados na sua totalidade, bem vindos à desaceleração da sociabilidade humana, não precisa recorrer apenas à internet pra saber que nossos passos estão presos na era do falar sem escutar. E cadê a saudade? Quem ouve? Perdido, estou vendo um reflexo que não se identifica com o dono do corpo. Assim sempre será? <span> </span>No corredor da mente têm vários de mim, todos pendurados por um cabide que os identificam de acordo com uma circunstância. Respostas vazias são o contra taque que defende a necessidade de ter outras pessoas em uma. Não sei mais o caminho do jardim. Está tudo muito padronizado. </div><br />
<iframe width="500" height="305" src="http://www.youtube.com/embed/co85VEwk0Qw" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-48521119283568362062011-09-26T11:13:00.000-07:002011-10-03T11:10:05.002-07:00Sem receio das segundas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS5CXIps08pZtRwJCbjUMYP56Fb6gvV1NQtdND3vtu3srQxJ2n7zK9TH2zmgK20boq2VtjnhzHGYLbguSNNmC2dKhzQEXOr1hL0XkJLoDzlM3lusOm1IbgX9eLgfwow3f8JzMcL142P0mQ/s1600/os-incompreendidos-foto-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS5CXIps08pZtRwJCbjUMYP56Fb6gvV1NQtdND3vtu3srQxJ2n7zK9TH2zmgK20boq2VtjnhzHGYLbguSNNmC2dKhzQEXOr1hL0XkJLoDzlM3lusOm1IbgX9eLgfwow3f8JzMcL142P0mQ/s320/os-incompreendidos-foto-2.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Acordar as 11hrs em uma segunda feira implica um sentimento mensurável de saudades do final de semana que não volta mais, ao contrário do dia anterior, a segunda amanhece solitária ao seu redor. Isso pode contaminar o pensamento e fazê-lo agir ao longo do dia, contra si próprio. No entanto, espreguiçar traz à tona a liberdade que uma segunda feira acordada relativamente tarde pode lhe dar. Uma vez li, em um blog, que fazer das segundas feiras um domingo séria o ideal para aflorarmos a paciência e darmos conta do quanto pequeno somos dentro de um universo. Agora escrevendo, vejo que identifiquei a pequinês e alcanço a plenitude de não temer o tempo, fazê-lo correr atrás de mim. Ser coroado o rei, sem o clichê que a palavra a emprega. Mesmo sem muito dinheiro, estando a mercê da condução pública.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Estando na frente do computador, observo vindo milimetricamente do meu lado direito, o mesmo que uso a mão para digitar palavras, um tímido vento se aproximando e invadido o quarto em um sopro só, com a janela aberta, noto que o dia está sorrindo para todos nós, basta aproveitarmos e fazermos o que podíamos e não fizemos ontem. Por culpa de medo, de outros notarem que não somos um mero rótulo. Tudo acaba se tornado uma questão do quanto traímos a si próprio. Acho fundamental, antes de dormir, contabilizar os erros que nos desviaram da realidade que construirmos até o momento, por mais que a vida solicite que uma tristeza chegue ao colo de outro alguém.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A interpretação da tristeza varia e é relida de acordo com a cultura adquirida do sujeito, não adianta reclamar, tem dias que o sol não invade a alma, portanto, estar agasalhando em dias de frio é necessário para equilibrar o seu viver e ter a certeza que só de sorrisos não se chega a lugar, notas tristes fazem um ser. Humano com o sorriso, mas, aprender a encontrar-se em choros faz um ser. Ambos dialogam e necessitam serem sentidos. <br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sorriso e choro, assim é trilha, estar presente independente de multidão ou solidão, seja sol ou frio. Somos e conseguimos ir muito além do bem e do mal. Entenda, respire mais. </div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-4265718186835747152011-09-21T12:32:00.000-07:002011-09-21T12:32:58.043-07:00Final de campeonato em plena lanchonete com direito a Nouvelle Vague<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxNiBlCHA5uoZHzGtqJ9Po-mQF53MZ9QISY2FO3Zc5Jr85H6FchvP5ORckshv97z2VUi85atxWVbOiPtVPCHzz0vJeHYUilWdSNeLksZ5kF6zbIL2OQBSJONmHvOuAi7WsVoTBl7JwTLHB/s1600/annie-hall.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxNiBlCHA5uoZHzGtqJ9Po-mQF53MZ9QISY2FO3Zc5Jr85H6FchvP5ORckshv97z2VUi85atxWVbOiPtVPCHzz0vJeHYUilWdSNeLksZ5kF6zbIL2OQBSJONmHvOuAi7WsVoTBl7JwTLHB/s320/annie-hall.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Deixe o saber e o pensar restrito e guardado dentro de uma monografia entregue em algum campus por ai – disse ela em pleno turbilhão de teorias que saiam da minha boca. Era como se ela estivesse ausente da própria vontade estando presente fisicamente na minha frente sentada na cadeira daquela lanchonete. Os ouvidos não estavam dispostos a prestarem atenção no que eu dizia. Obviamente que o corpo tinha planos, vagarosamente a cintura se mexia na cadeira, aqueles olhos estavam distantes, sentia. Saltitantes.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">A complexidade se estendia aos quatro cantos daquela lanchonete. Percebi que o ambiente torcia silenciosamente para meu êxito carnal. Por dentro daqueles rostos angustiados havia uma criança querendo redescobrir a sensualidade afastada pelo tempo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">O antigo e previsível senso comum impregnava aquele espaço, da TV passando a novela repetida, dos talheres bem organizados sobre a mesa, das cervejas com marcas famosas e algumas estrangeiras para esboçar diretamente o entretenimento boêmio nada diferenciado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Está certo, fugi descaradamente da troca de olhares que ali rolava, mas era verdade que não tinha acordado naquele dia com o intuito de transar com a pequena. A modernidade ao invés de alegrar<span class="apple-converted-space"> </span> meus dias, estava me deixando na pior, tirando o meu sono. Quem diria a regalia mais charmosa de outrora está démodé nos tempos da curtição saturada.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Infame - pensei. Na mente, rolava o atestado: a conversação, a prosa sobre cinema ou musica, ou tantos assuntos que poderiam entrar em voga, podendo ser a pré-liminar do eterno chamego não interessava mais as pequenas, hoje, trata-se de filosofar ou ser culto demais. Não sei onde foi parar a menina que varava a noite, e na medida correta se embriagava e deixava cair dos lábios pequenas gotas de vinho barato, recriando a cada orgasmo conquistado um dialogo clássico da Nouvelle Vague. Ou melhor e não preciso viajar a Europa, cadê a que sentia tesão por saber que era inspiração da poesia de alguém?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Me fale a direção da janela onde posso espiá-las? Não há tempo pro olhar curioso, há sempre um novo orgasmo a sentir. Orgasmos se tornaram efêmeros. As mulheres tão pouco são sacanas quanto a Cleópatra foi, está tudo padrão, vou à farmácia ver se encontro uma mulher que me cure do marasmo dos dias atuais. Pobre do homem que nasce hoje, vai precisar caminhar como o Frodo Bolseiro para achar uma galega que vale a rabada. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Se ainda parecer dúvidas quanto o diagnóstico, arrisque e tente colocar na vitrola, o velho hino, o que ajudou milhares de casais a eternizar a intimidade dupla, “Jê t`aime, moi non Plus”, verá que até de antiquado será chamado. O clichê de hoje e o bom gosto de ontem. Vaidade burra.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Das meninas e dos meninos, a cena impactante é quantidade, se apagaram da lousa a qualidade. Sexo de verdade, nem a augusta vende mais. O tempo tratou de esconder os últimos clitóris que valessem a curiosidade da língua. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">A garota moderna tem pulso forte, o que é bom, confesso, mas não necessita a auto-afirmação de perguntar aos outros se é gostosa? Perde o encanto rostos angustiados! Entenda, que a mulher que brigou e conquistou os direitos estampados por cima do decote podendo ser visto no retrovisor do carro parado no transito e a mesma que esta perdida dentro da ditadura da estética.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Tira o botox rapariga. Celulite não é câncer.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">O que me acanha é se deparar com um discurso machista dito por lábios delicados. Isso me faz pensar porque o Fred Kruger não invadiu meus sonhos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Uma matilha de garotas encorajadas e padronizadas por uma falsa malandragem.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Foda é ser mulher, já tentou? Poderiam dizer as feministas coladas no radinho, entendo que há certa razão na afirmação das madames. A história diz por si só que houveram desventuras aplicadas na espécie, só fala pro desencanto partir quando noto que um bolinho de carne vale mais apena do que uma mentira escultural, corpo de modelo, ex-bbb, capa da playboy. A arte de se encorajar na hora do banho corre longe quando vejo na vitrine que uma ex- bbb qualquer pousou novamente peladinha. Quem são essas donas? É tudo manipulação, querem controlar o seu tesão. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Tempo sempre vem, tento avisar, mas não escutam, vai fazer o que?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Deve estar no mar a raiz da verdadeira fêmea, sei disso, pretendo descer a serra o quanto antes, enquanto não tenho dinheiro da gasolina, contrario a torcida. Para um cara assim, que nem eu, ser barrado no diálogo é o fim da possibilidade de acordar olhando para a intimidade alheia no recanto espelhado, marcando gol com direito a placa de honra, dada na saída, por meio das balas mais saborosas da cidade.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Tomei decisão. Olhei nos olhos descrentes de metáforas, entupidos de vontade de quantidade, neguei, ela ouviu um não saindo da minha boca, acabei por ficar. Sessão da tarde a vista, bigode - serve um bolinho de carne para mim. Ouço as vaias do estádio.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1936666927187281056.post-7386814907859584332011-09-20T17:23:00.000-07:002011-09-20T18:54:17.284-07:00O dia que Amy Winehouse da Favela Morreu!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt2Nvl4e8E9UTWg8lKVvuiQHe0QbLuYmtQUw6HYHLX9nBOqzw_sQwaSYQuRZReg9egzO4QEtQcUZkUY6Zw693BZGFq76jeMDFMfNvrRKNXXolrmvfKmG9Vl7jgYpBBTZOyhWEijMyULuo9/s1600/Amy-Winehouse-caricatura.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt2Nvl4e8E9UTWg8lKVvuiQHe0QbLuYmtQUw6HYHLX9nBOqzw_sQwaSYQuRZReg9egzO4QEtQcUZkUY6Zw693BZGFq76jeMDFMfNvrRKNXXolrmvfKmG9Vl7jgYpBBTZOyhWEijMyULuo9/s320/Amy-Winehouse-caricatura.jpg" width="223" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;">O seu nome era Creusa, os íntimos a chamavam de <b>Amy Winehouse</b> da favela, apelido dado por tanto se desgastar no caminho da polêmica. Residente desde sempre em <b>São Miguel Paulista</b>, <b>zona leste</b> de S<b>ão Paulo</b>, junto com um irmão e uma avó dividia um barraco de madeira nas margens de um rio, com dois cômodos apenas, uma cozinha, que tinha um pequeno banheiro e uma sala que a noite se tornava o quarto de dormir, desse jeito se virava deus sabe como, mas o certo é que não deixava de fazer o seu rolé. Isso era sagrado.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mulata com o corpo avantajado, gostosa que só, freqüentadora ativa dos sonhos noturnos das mentes cabulosas dos garotos da quebrada, viu o seu sucesso passar fronteiras é ir de trem da leste até o centro da cidade, com um bilhete único contado era admirada de cabo a rabo, do cobrador da lotação até o bacana engravatado na Love Story. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O telefone sem fio serviu para espalhar a notícia, a velha e mais eficiente comunicação que nunca falha ajudou o seu primeiro hit ganhar as noites paulistanas, “chupo como ninguém” logo se proliferou e os gringos se derreteram, saíndo dos Jardins, Higienópolis e Oscar Freire aos montes, mais gordos do que nunca e o que parece, todos com suas amáveis e bem sucedidas particularidades capitalistas se reconhecendo no desejo, pois assim é aplicado na prática, aquele velho ditado dito pelo meu avô até que faz sentido, na putaria, independente do clero, posição política, classe social todos se identificam. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com o seu hit tocando em todas as rádios corporativas, Creusa, perdão, Amy, escrito assim no seu próprio cartão pessoal estava na crista da onda, aos 26 anos, havia sido promovida de mais uma caixa para uma prostituta de luxo. Conseguia em um dia de programa, o triplo a mais que em seis meses trabalhado no mercado. No entanto, aos arredores do seu ponto, na frente da Love Story, uma misteriosa e intrigante questão era colocada aos quatro cantos pelos profissionais do sexo. Como uma garota com cabelo esquisito conseguiu esse sucesso repentino? Divagação de Leonor, travesti que ficava ruas abaixo do ponto da nova estrela da cidade. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Odiada por suas colegas e pelos peões que não tinham mais condições de pagar o programa, assim era a vida da diva nas localidades, em compensação, a cada mês passado, se tornava mais vista em eventos, restaurantes cobertos de luxo e até casamento de socialite a bela marcava presença, estava mais batida do que ex-bbb. Porém, o sucesso tem sempre suas armadilhas, da mesma forma que os engravatados gostavam de seus serviços seu desejo por cocaína só aumentava. A cada intervalo de uma gozada, de uma lamentação, de um evento novo, a mulata de São Miguel entrava no banheiro e cheirava, começou cheirando duas onças, quando notou estava cheirando seu programa. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pessoas ao redor da moça, diziam que o seu problema não era as drogas, mas, a sua escassez de empreendedorismo, já que a cada programa o seu colchão contabilizava uma grana alta e poderia muito bem mudar de ares, em contra partida, a coitada até tentou, ajuntou, comprou bicicleta para o irmão, só que do dinheiro ajuntado viu nota por nota parar na mão do traficante. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A mulata aos poucos foi perdendo sua coroa, de repente voltou a ser mais uma, o seu preço reduziu depois de ser pega cinco vezes roubando o cliente, para graça própria a polícia não foi chamada, restou apanhar calada nos cinco casos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Prestes á completar 27 anos, a garota que também fazia um ano vivendo de prostituição, estava abandonando o luxo pra viver de realidade, seus programas não estavam mais caros, dizem as más línguas que em troca de um pino abaixava suas calças ou abria sua boca, dependia muito da proposta, mas nada era subitamente imudável. Bastava o desejo pela brisa florescer e as coisas acontecer.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No caminho para goma, a vaidade cedeu lugar para a fragilidade, seus olhos que ensaiavam sorrisos pelos olhares de terceiros, insinuava cansaço e pedia paz dentro de si. Estava sendo vítima da indústria capitalista que a criou, a droga foi lhe apresentada pelos mesmos empresários que hoje dão as costas para o seu sofrimento, toda vez que a encontra embriagada na esquina do fracasso. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cheia de frustrações e sem dignidade, porque sobreviver pesa, os seus dias a engoliam, para o barraco não voltou, ficou no ar, ninguém sábia onde a moça tinha indo parar. Foi encontrada morta, esfaqueada em um quartinho de ilusão, pessoas próximas falaram que á noite passada a gritaria sobressaiu, parece que um homem alto e cheio de fantasia na oratória havia-a prometido uma viagem para Roma, onde voltaria a ser garota de luxo, no calendário marcava dois meses que a fala não passava de promessa, irritada a rainha quis reempossar a coroa, só que a faca encostada no seu coração não quis nem saber se era verdadeiro o pedido. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por coincidência, as que o destino prega na gente, a desconhecida Amy morreu no mesmo dia que a sua chará famosa faleceu. Enquanto tablóides do mundo inteiro procuram razões pelo ocorrido, a avó da mulata nem sequer sabia do paradeiro de sua neta. No momento que a nossa televisão era vomitada por “notícias” e “acompanhamento” diário da super glamorização do velório da britânica, a produção do Brasil Urgente recusava noticiar informações do cadáver da desconhecida, achando melhor e de mais valia veicular vinte quatro horas do caso mais famoso.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Anônima, sem o charme midiático para passar, com a mesma idade da outra, sem capa de revista, entretanto, com uma obra grandiosa, brasileira legitima, seu rebolar fazia a festa dos marmanjos da cidade, pórem, morreu sozinha, sem o brilho merecido. Dizem por ai que a cada morte de famoso é encoberto dez mortes comuns, no mínimo.</div>Rômulo Mendeshttp://www.blogger.com/profile/07879519167863276262noreply@blogger.com0